Tudo o que você precisa saber antes de fazer um doutorado no exterior

Fazer doutorado no exterior pode estar mais perto de se tornar uma realidade para você. Descubra tudo o que precisa saber sobre o programa!

Muitas pessoas desejam seguir carreira acadêmica ou fazer pesquisas na sua área de atuação. Por isso, fazer um doutorado no exterior pode proporcionar experiências e oportunidades incríveis para a vida profissional.

Entretanto, esse processo não é tão simples assim. Ele requer diversas etapas para, de fato, começar os estudos. Por exemplo: uma pesquisa bem-feita sobre as oportunidades na área, instituições renomadas e cidades que tenham custo-benefício.

Mas não se preocupe! Elaboramos este artigo para ajudar você a defender sua tese e conquistar o tão sonhado diploma em uma instituição internacional. Prepare o caderno para anotar todas as informações importantes e vamos lá!

Como funciona o processo de seleção para doutorado no exterior

Como falamos, essa parte é bem burocrática. Portanto, pode demorar meses para a seleção ser feita. Não é por menos, né? São muitas inscrições. E a prioridade das instituições é garantir que o melhor candidato ocupe a vaga. Portanto, paciência é a palavra-chave nessa etapa.

No entanto, por mais que cada universidade tenha o seu próprio processo, existem alguns passos que não fogem à regra. Confira a seguir algumas dessas etapas:

• questionário — são formulários (application forms) que solicitam o envio de alguns documentos, como dados de identificação e comprovação de desempenho acadêmico;
• redação de apresentação (essays) — aqui, você vai contar um pouco sobre você. Suas motivações, o que já conquistou até o momento e o que fez você ter interesse em estudar fora do país. Aproveite esta etapa para mostrar um sobre quem você é além dos estudos;
• entrevista — elas são realizadas nas últimas fases do processo. Normalmente, a entrevista é conduzida por antigos alunos ou um representante da universidade. Lembre-se que ela é feita no idioma local da universidade. Por isso, treine bastante;
• carta de recomendação — não são todas as universidades que solicitam as cartas. Porém, é sempre bom se preparar para pedi-la ao seu orientador, coordenador ou professor. O objetivo aqui é mostrar as suas qualidades.

Apesar de não serem etapas complexas, é importante passar por cada uma com muita dedicação e atenção.

Dicas para realizar doutorado no exterior

Agora que você sabe como funciona a seleção do doutorado, chegou o momento de dar o primeiro passo em direção ao sucesso acadêmico. Além disso, deixar tudo encaminhado para quando a vaga perfeita aparecer. Confira algumas dicas que separamos!

Saiba como e quais documentos traduzir

Não tem escapatória. Você terá que desembolsar uma quantia para traduzir seus documentos para o idioma da instituição de ensino que tem interesse. A boa notícia é que essa etapa só é feita uma vez e não tem validade.

Mas quais documentos traduzir, afinal? A gente conta:

• diplomas de graduação, pós e mestrado (quando tiver);
• histórico escolar;
• láurea acadêmica da graduação;
• louvor no mestrado.

Em algumas seleções, esses documentos são solicitados na primeira etapa. Por isso, quanto antes tiver realizado essa tarefa, melhor! Mesmo que o processo não solicite todos os papéis citados acima, é melhor prevenir que perder uma oportunidade de ouro, não é?

Esteja preparado para os testes em inglês

Saiba que, mesmo se inscrevendo em uma universidade na Alemanha, por exemplo, a língua acadêmica oficial é o inglês. Então, fique craque no idioma, pois isso não é uma opção se você quer fazer doutorado no exterior.

Existem alguns testes que comprovam o seu conhecimento sobre o idioma, como o TOEFL. Nele, cada universidade estabelece um mínimo de acertos para ter aprovação.

Nesse caso específico, não vale a pena fazer com muita antecedência, já que os testes têm validade. No caso do TOEFL, são dois anos. Portanto, faça quando já estiver com toda a papelada arrumada, mas antes de começar a procurar pelas vagas.

Tenha um bom projeto de pesquisa

As seleções pedem que o candidato envie o projeto de pesquisa. Por isso, desenvolva-o da melhor forma possível.

Aqui não tem muito mistério, já que a estrutura é bem parecida com a exigida nas seleções de pós-graduações brasileiras. O único ponto de atenção é que ele deve estar inglês.

Saiba como fazer carta de recomendação e cover letter

Aqui no Brasil, não temos o costume de elaborar cartas de recomendação. Entretanto, lá fora é muito comum.

Em síntese, você precisará pedir a alguém relevante do meio acadêmico que escreva uma carta de recomendação para você. É fundamental descrever porque você deve ficar com a vaga.

Nessa carta, quem for escrever pode citar como você foi uma pessoa diferenciada na instituição. Além disso, por que você seria um bom acréscimo a qualquer universidade.

Monte um bom currículo

Um bom currículo contém todas as suas realizações, por menores que sejam. Nesta etapa, você não precisa poupar palavras. Logo, uma boa estrutura de currículo contém as seguintes informações:

• dados (nome, endereço, contatos, data e local de nascimento);
• academic education;
• teaching experience;
• market experience;
• lista com todas as suas publicações em revistas ou eventos;
• lista de palavras-chave que você pode dividir em research interests e background;
• awards;
• other research activities;
• language skills;
• references.

Melhores países para fazer doutorado

Existem algumas variáveis para se considerar, incluindo a área do seu doutorado. Mas falando das melhores universidades, existem algumas que se destacam no quesito ensino, independente do programa. Confira:

• Estados Unidos;
• República Checa;
• Espanha;
• Hong Kong;
• Reino Unido;
• Itália;
• México.

Como enviar dinheiro para o exterior sem complicações

Morar no exterior demanda, em algumas situações, enviar dinheiro para fora ou vice-versa. Mas essa não precisa ser uma tarefa complicada. Você pode contar com uma empresa que faça sua transferência internacional com menos custos e mais benefícios, como a Remessa Online.

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