IBC-Br avança 0,60% em janeiro

Visão Geral

O dólar comercial fechou a sexta-feira (15) com variação de 0,1%, valendo R$4,9949, após ter começado o dia cotado a R$4,9897. O Euro fechou o pregão com variação de 0,1%, a R$5,4379, após ter iniciado o dia em R$5,4307.

O dólar iniciou esta segunda-feira (18) cotado a R$4,9945 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,4357. Acompanhe nossa análise diária.

Agenda de hoje

Exterior

07h00 – Zona do Euro – Índice de Preços ao consumidor (Mensal) (Fev)

07h15 -Alemanha – Pronunciamento de Claudia M. Buch, vice-presidente do BC alemão

Brasil

08h00 – IBRE-FGV – IPC-S – 2ª quadrissemana

08h00 – IBRE-FGV – IGP-10 (Mar)

09h00 – Bacen – IBC-Br (Jan)

15h00 – Secex – Balança comercial (semanal)

Perspectiva para o dia

Real x Dólar

A semana começou com a divulgação de novos indicadores de inflação por parte da FGV, ambos referentes a março.

O IPC-S desacelerou em sua segunda leitura mensal, para 0,38%. Com o resultado, o indicador acumula uma variação anual de 3,12%.

O IGP-10, por sua vez, apresentou um recuo de 0,17% no período. Apesar de permanecer em território deflacionário, o valor representa um avanço frente à queda anterior, de 0,65%.

Já nos indicadores de atividade econômica, o índice de atividade econômica do Banco Central (IBC-Br ) avançou 0,60% em janeiro na comparação com o mês de dezembro. O resultado ficou ligeiramente abaixo da mediana das projeções do mercado, que esperavam por um aumento um pouco maior, de 0,65%.

O resultado representa uma leve desaceleração contra o mês de dezembro, quando o indicador variou 0,82%.

No mercado de câmbio esperamos pela valorização do real em relação ao dólar durante o dia.

Real x Euro

A Zona do Euro também observou novos números de inflação, agora com a leitura definitiva do índice de preços ao consumidor de fevereiro.

O indicador confirmou seus resultados preliminares, os quais haviam apontado para um avanço de 0,6%.

O bloco europeu segue em desaceleração, com a maioria dos indicadores recentes mostrando recuo na atividade econômica.

Ao mesmo tempo, é improvável que o Banco Central Europeu opte por reduzir os juros nos próximos meses, tendo em vista tanto a persistência inflacionária quanto a necessidade de manter sua política monetária alinhada com a americana.

Dessa forma, esperamos pela valorização da moeda brasileira também contra o euro.

Seguimos de olho!

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