Minuto Econômico: Aparente trégua na tensão sino-americana

NO MINUTO ECONÔMICO DE HOJE

  1. Cautela antes da reunião do Banco Central Europeu.
  2. Pedido de auxílio semanal de seguro desemprego nos EUA.
  3. Inglaterra puxando para baixo Bolsa na Europa.
  4. Dow Jones e petróleo em queda.
  5. Ministro Paulo Guedes e a reforma administrativa.
  6. Tensão sino-americana em torno do TikTok.
Minuto Econômico, com Pablo Spyer

TRANSCRIÇÃO

Bom dia, Brasil!

Depois de uma forte recuperação nas Bolsas ontem, a manhã é de cautela antes da reunião do Banco Central Europeu, que deve manter o juros a zero, e do pedido de auxílio semanal de seguro desemprego nos EUA – que semana passada caiu para 850 mil, graças a Deus, menos de 1 milhão por semana. No começo do Coronavírus disparou, foi pra cima de 6 milhões, e agora vem caindo. A expectativa é que fique abaixo de 1 milhão de novo.

A Christine Lagarde, presidente do BCE, vai falar às 9h30. A expectativa, além da que ela mantenha o juros zero, é que ela vise alguma coisa para aquecer a economia do euro. Por exemplo, podia nos dizer que vai deixar o juros baixo um tempão. Assim, as pessoas não teriam medo de pegar empréstimo, investir e gerar emprego. Mas também não querem vender Bolsa.

A Bolsa, lá na Europa, está no zero a zero. A Inglaterra que está puxando para baixo, está caindo 0,7% a Inglaterra, porque o Brexit está desmoronando.  Os europeus estão querendo até processar os ingleses. Estão querendo sair da zona do euro numa boa? Não é assim.

O Dow Jones está caindo 0,2%. Os EUA cai 0,2%. O petróleo está caindo 1,5% nesta manhã, com preocupações da demanda. 

A tensão sino-americana parece ter acalmado. Os EUA, do Trump, disse que pode deixar o TikTok tocar a vida lá nos EUA mesmo sem vender o comando da empresa para uma empresa americana. 

Ontem, o ministro Paulo Guedes nos lembrou que a reforma administrativa pode gerar uma economia de R$ 300 bilhões em 10 anos. É um terço da reforma da previdência. 

Eu sou Pablo. Bons negócios.

Vai, Tourinho!

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