Roberto Campos Neto fala no Congresso Nacional

O economista Roberto de Oliveira Campos Neto, indicado pela Presidência da República para o cargo de presidente do Banco Central, durante sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

Visão Geral

O dólar comercial fechou a segunda-feira (24) com variação de -0,3%, valendo R$5,0347, após ter começado o dia cotado a R$5,0496. O Euro fechou o pregão com variação de 0,3%, a R$5,5608, após ter iniciado o dia em R$5,5461.

O dólar iniciou esta terça-feira (25) cotado a R$5,0428, e o Euro abriu o dia cotado a R$5,5708. Acompanhe nossa análise diária.

Agenda de hoje

Exterior

11h00 – EUA – Confiança do consumidor (abr)

Brasil

05h00 – FIPE: IPC (semanal)

08h00 – FGV: Sondagem do consumidor (abr)

08h30 – BCB: Estatísticas do setor externo (mar)

09h00 – IBGE: Pesquisa mensal do comércio (fev)

10h00 – CNI: Resultados setoriais ICEI (mar)

Perspectiva para o dia

Real x Dólar

No campo doméstico, o dia será marcado pela presença do presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campo Neto, no Senado Federal.

Além da aguardada fala de Campos Neto aos parlamentares brasileiros, a manhã desta terça (25) está recheada de indicadores domésticos.

Mais cedo, o Banco Central brasileiro informou que o Brasil construiu um superávit de US$286 milhões em transações correntes, com destaque para o recorde de superávit comercial pela metodologia da autoridade monetária.

Além dos dados positivos vindos do balanço de pagamentos, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou os dados sobre o comércio varejista relativos ao mês de fevereiro.

Segundo o IBGE, houve uma queda de 0,1% das vendas na passagem de janeiro para o segundo mês do ano, percentual ligeiramente acima da mediana das projeções coletadas pelo Broadcast (-0,2%).

O mercado abriu o dia sem direção à espera de pistas sobre a condução da política monetária doméstica.

Real x Euro

Na Europa, o dia é de agenda fraca novamente com destaque para as divulgações dos índices de preços aos produtores da Suécia e da Letônia, ambos apontando na mesma direção, de descompressão dos preços no continente europeu depois de uma longa escalada, quase sem precedentes.

A Letônia é um dos membros da Zona do Euro e enfrentou um agudo aumento de preços aos consumidores. Enquanto Alemanha, França, Itália e Espanha tiveram que lidar com percentuais próximos de 10%, o país báltico viu seu IPC ultrapassar os 20% em termos anuais.

A tendência do dia é de valorização da moeda brasileira.

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