Dólar teve semana de fortes emoções e volatilidade
Semana foi tão intensa para o dólar que moeda chegou a bater a casa dos R$5,00. Banco Central interveio por meio de leilões e cotação baixou um pouco.
Semana foi tão intensa para o dólar que moeda chegou a bater a casa dos R$5,00. Banco Central interveio por meio de leilões e cotação baixou um pouco.
Bancos Centrais em todo o mundo, Brasil inclusive, estão adotando o corte de juros e outras medidas de política monetária para conter o efeito do coronavirus. Mas qual o limite dessas medidas? André Galhardo analisa o esgotamento dos estímulos monetários e seus impactos no câmbio.
Dados da economia da China são os piores da história, o que pode refletir no PIB. Itália e Japão anunciam que vão injetar bilhões de dólares no mercado para tentar amenizar o impacto do Coronavírus na economia. Probabilidade de corte de juros nos Estados Unidos sobe.
Diversas multinacionais anunciam que não vão conseguir entregar os resultados esperados por causa do Coronavírus e mercado reage negativamente. Na Europa, PMI mostra ligeira melhora, mas nada que aqueça o mercado. No Brasil, dólar cruza a barreira dos R$4,40 – maior cotação da história.
China injeta USD 43 bilhões na economia e medida traz resultados positivos para o mercado. Indústria chinesa está começando a voltar a normalidade. Nos Estados Unidos é feriado de Presidents’ Day. No Brasil, bolsa opera em alta e haverá IPO hoje.
PIB da Alemanha estagna mas pelo menos não apresenta recessão. PIB da Zona do Euro cresce timidamente mas mercado vê como uma notícia positiva. No Brasil, Banco Central coloca dólar no mercado para tentar baixar cotação.
Nesta quinta-feira o Banco Central injetou liquidez no mercado oferecendo leilão de swap. Isso conteve uma alta do dólar e levou o mercado a abrir em queda nesta sexta-feira (14/2).
O câmbio usado para transferências no PayPal é o turismo, mais caro do que o câmbio comercial.
China muda método de cálculo do alastramento da epidemia de Coronavírus e número de mortos e infectados dispara. Mercados sentem o impacto negativo e bolsas desabam. Dólar fecha em alta e bate a 4ª cotação recorde consecutiva.
Mercado europeu vive momento de alta. Nos Estados Unidos, expectativa é de alta pelo terceiro dia seguido. Nas prévias das eleições, Sanders está perto de se tornar o candidato oficial dos Democratas. No Brasil, dólar bate máxima histórica e chega a R$4,33, mas risco-país segue sob controle.