Guia para o pequeno empreendedor: dê os primeiros passos e evite os principais erros

O pequeno empreendedor é quem levanta o Brasil. É ele que gera empregos e faz a economia girar. Tanto é que esses negócios são responsáveis por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

Somente de janeiro a setembro de 2020, o total de novas micro e pequenas empresas foi de mais de 1,4 milhão. No Brasil, esses números incluem Microempreendedores Individuais (MEIs) e MPEs.

De acordo com o Sebrae, do total de empresas existentes no Brasil, 99% se enquadram como MPEs. Elas geram 52% dos empregos com carteira assinada. Portanto, são fundamentais para o país.

Ainda assim, há riscos ao empreender. Segundo o relatório do Sebrae, 23,4% das empresas fecham suas portas antes de fazer dois anos. Do total de negócios que entram em falência, a maioria faz parte do segmento de microempresas.

Todos esses dados comprovam que é preciso se capacitar para ser um pequeno empreendedor. Afinal, esse é o primeiro passo de uma jornada que pode levar ao sucesso.

Para auxiliar nessa empreitada, neste guia apresentamos o que você precisa saber para ingressar no empreendedorismo. Listamos vantagens, desafios, principais erros e dicas para ter sucesso.

Então, que tal saber mais? Continue lendo e entenda o assunto.

O que significa ser um pequeno empreendedor?

Um pequeno empreendedor é alguém que cria um produto ou serviço e tem como objetivo resolver algum problema da sociedade. Ele apresenta uma proposta de valor. Por isso, é semelhante a um agente de desenvolvimento econômico.

Hoje, o pequeno empreendedor costuma começar seu negócio como um MEI. No entanto, outros regimes jurídicos também se encaixam nesse conceito. É o caso do Empresário Individual (EI) da micro e da pequena empresa.

Todas essas figuras atuam de forma legalizada e têm um CNPJ. Além disso, seguem alguns critérios exigidos pela lei. Por exemplo, o MEI deve ter um faturamento máximo de R$ 81 mil ao ano e contratar, no máximo, um colaborador.

Por isso, muitas vezes, o pequeno empreendedor trabalha sozinho ou com poucos funcionários. Outra opção é contratar MEIs, freelancers e profissionais autônomos para a prestação de serviços. Desse modo, os custos são reduzidos e os pré-requisitos da legislação são cumpridos.

Contexto brasileiro

O Brasil tem uma vocação empreendedora já registrada em várias pesquisas. No entanto, os números são recordes em 2020.

A expectativa é que o ano termine com cerca de 25% da população adulta tendo aberto um novo negócio ou com uma empresa em funcionamento por até 3,5 anos de atividade.

Em 2019, o País já havia chegado a uma taxa de empreendedorismo inicial de 23,3%, com participação de 38,7% da população entre 18 e 64 anos. Isso significa que aproximadamente 53,4 milhões de brasileiros realizam alguma atividade empreendedora.

Exigências ao pequeno empreendedor

Quem começa como MEI precisa ter o faturamento anual de até R$ 81 mil, até um colaborador e pagar o Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) todos os meses. Porém, também existem exigências para as outras figuras jurídicas.

A microempresa deve ter um faturamento máximo de R$ 360 mil e até nove funcionários com carteira assinada. Por sua vez, o pequeno empreendedor deve ter entre 10 e 49 colaboradores e receita anual entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões.

O que é necessário para se tornar um pequeno empreendedor?

Para começar qualquer negócio, o primeiro passo é ter uma ideia viável de ser aplicada. Pouco adianta pensar em um produto que não surtirá interesse dos consumidores. 

Mais do que isso, é preciso atentar à parte burocrática e a outras atividades e características que fazem parte desse processo. Entenda melhor o que avaliar.

Burocracia

Você precisa seguir a legislação. É importante ver em qual regime jurídico sua empresa se encaixa, ou seja, se é MEI, ME etc. Dentro dessas categorias, algumas atividades são permitidas e outras não.

Para facilitar, vale a pena entrar em contato com um contador e/ou um advogado. Esse profissional indicará tudo o que você precisa fazer. No caso dos MEIs, todas as informações estão dispostas no Portal do Empreendedor.

O importante, aqui, é conseguir o CNPJ para iniciar as atividades. Em muitas situações, você nem precisa de um endereço físico. Pode trabalhar diretamente de casa. De toda forma, precisará de licenças e alvarás.

Conhecimentos

Em seguida, chega o momento de conhecer o setor em que vai atuar. Por exemplo, se você vai trabalhar com marketing digital, precisa entender de estratégias, campanhas pagas, gerenciamento de redes sociais, produção de conteúdo para web e mais.

Porém, também é necessário ter conhecimentos em gestão, finanças e outros que achar relevantes. Nesse processo, avalie a concorrência, procure saber mais sobre precificação, elabore um plano de negócios.

Todos esses conhecimentos ajudarão a trilhar um caminho de sucesso. Além disso, serão importantes para fazer a empresa crescer, conquistar mais clientes e ganhar vantagem competitiva.

Características

Apesar de qualquer pessoa ter a chance de sucesso como pequeno empreendedor, algumas características ajudam nessa empreitada. As principais são:

  1. Motivação por realizar coisas;
  2. Capacidade de análise;
  3. Facilidade em arriscar, mas sempre com bom senso;
  4. Independência de terceiros;
  5. Capacidade de atuar em equipe;
  6. Autoconfiança;
  7. Firmeza diante das dificuldades;
  8. Otimismo, com habilidade para ser realista;
  9. Objetividade em relação ao lugar que deseja chegar;
  10. Inteligência emocional.

É importante deixar claro que todas essas características são importantes, mas nem todas são inatas. Algumas pessoas terão parte delas. Outras terão apenas uma ou duas.

Qualquer que seja o seu caso, saiba que é possível correr atrás. Essas competências podem ser desenvolvidas. Existem várias formas de chegar lá. Basta encontrar o melhor caminho certo para você.

Quais são os desafios de ser um pequeno empreendedor?

Todo negócio enfrenta dificuldades. Quando se é pequeno, ainda há mais problemas. Afinal, as decisões são mais centralizadas e a falta de colaboradores tende a dificultar a rotina.

Para enfrentar os desafios que surgem pelo caminho, é preciso conhecê-los. Por isso, listamos os maiores a seguir. Confira!

Gestão de pessoas

Ainda que você trabalhe com poucas pessoas, elas existirão e são fundamentais para o bom andamento do negócio. É necessário ter conhecimentos na gestão de recursos humanos para liderar e alcançar o potencial máximo dos colaboradores.

Mais do que isso, o gerenciamento de pessoas permite perceber quais habilidades cada profissional tem e como ele pode contribuir mais com o negócio. A partir disso, torna-se mais fácil delegar tarefas e liderar a equipe.

Burocracia

Ter uma empresa é mais do que vender um produto ou prestar um serviço. É preciso lidar com a burocracia — e essa pode ser a parte mais difícil, se você estiver sem preparo.

O ideal é contar com a ajuda de um contador para cuidar de impostos, licenças e alvarás. O objetivo é garantir o desenvolvimento da empresa por meio da adoção das melhores práticas.

Nesse processo, é importante trabalhar a elisão fiscal. Diferente da evasão, a medida é pagar o menos possível de tributos dentro do que a legislação determina. Assim, você reduz custos.

No caso dos MEIs, há uma vantagem. Alguns impostos são isentos e o restante é pago diretamente na DAS. Por isso, há menos com o que se preocupar. Se o seu regime tributário for o Simples Nacional, também há o pagamento por meio de apenas uma guia.

Controle financeiro

Cuidar das finanças é crucial para a sustentabilidade da empresa. É necessário fazer um bom fluxo de caixa, de preferência, diário. O objetivo é verificar possíveis inconsistências e consertá-las, se houver.

Lembre-se de anotar todos os valores, mesmo os menores, tanto de entrada quanto de saída. Aqui, estão incluídos investimentos e folha de pagamento.

Aproveite para fazer previsões de recebimento e pagamento para as próximas semanas e meses. Assim, você terá uma análise precisa da situação financeira e saberá quando o negócio está no vermelho. Desse modo, pode agir de forma antecipada ao fazer um empréstimo, por exemplo.

Inovação

A ideia é manter a empresa sempre competitiva. Para isso, é necessário inovar. Encontre outras ideias e acompanhe o mercado para evitar que sua empresa fique para trás.

Atente ao que os clientes esperam, assim como às tendências e às novidades. Ao ter uma equipe preparada, você alcança um nível máximo de inovação.

Lembre-se sempre: um pequeno empreendedor também pode inovar. A saída nem sempre é ter dinheiro, mas sim ter criatividade.

Marketing

Outro desafio é implementar boas ações de marketing. Geralmente, um pequeno empreendedor tem poucos recursos. Por isso, vale a pena investir no ambiente online.

Também é importante contar com profissionais especializados. Essa é a melhor maneira de se diferenciar, atrair clientes e trabalhar o pós-venda com foco na fidelização.

Concorrência

É necessário conhecer os concorrentes para identificar seus pontos fortes e fracos, e se destacar. Uma possibilidade, por exemplo, é oferecer produtos com a mesma qualidade das outras empresas, mas com um preço mais competitivo.

Remuneração

Uma empresa nem sempre tem lucro, especialmente no começo. A falta de um salário fixo pode dificultar a sua permanência no mercado. Portanto, prepare-se financeiramente para esse momento.

É impossível saber quanto tempo vai demorar para o negócio chegar ao ponto de equilíbrio e dar lucro. Por isso, elabore um bom planejamento de gastos e organize as finanças.

Investimentos

A dificuldade de ter capital próprio para realizar as atividades necessárias é outro desafio do pequeno empreendedor. Muitas vezes, é preciso procurar investimentos externos.

Atualmente, é possível conseguir recursos tanto do Brasil quanto do exterior. Para ter uma ideia, entre janeiro e agosto de 2020, a entrada de investimentos estrangeiros no Brasil chegou a 18,972 bilhões de dólares. Essa pode ser a sua oportunidade.

E as vantagens?

Apesar de existirem desafios, há muitos benefícios em ser um pequeno empreendedor. Se não fosse assim, menos pessoas gostariam de entrar nessa vida.

Afinal, um levantamento feita pela Alelo e pelo Instituto Ipsos indica que 50% dos brasileiros desejam empreender. Entre os fatores que levam a essa decisão estão:

  1. Autonomia nas decisões: 77%;
  2. Possibilidade de trabalhar com o que gosta e ganhar mais dinheiro: 76%;
  3. Chance de inovar e contribuir com o mercado de trabalho: 74%.

Ainda que esses fatores estejam listados na pesquisa, existem muitos benefícios ao ser um pequeno empreendedor. A seguir, listamos alguns deles.

Paixão pelo que faz

Qualquer empreendedor tem ideias em alguma área de seu conhecimento. Muitas vezes, não é a de sua formação, mas tem relação com aquilo que gosta. Aliás, muitos hobbies se transformam em profissões.

Ao abrir o negócio próprio, você tem a chance de escolher o que vai fazer. Assim, deixa de depender de alguém dizer o que é preciso realizar para executar aquilo que realmente ama.

Autonomia

Ao trabalhar com o que gosta, você tem a chance de decidir como fazer cada atividade. É criada uma rotina própria, de acordo com o seu formato de trabalho, às características do seu negócio e o total de horas que pretende dedicar à sua empresa.

Em outras palavras, você poderá fazer o que quiser, inclusive terá a chance de resolver pendências pessoais no chamado horário comercial.

Por outro lado, essa liberdade exige disciplina. Ainda assim, quando você consegue conciliar esses aspectos, alcança melhores resultados.

Geração de renda e emprego

Mais do que trabalhar para ter uma remuneração, o pequeno empreendedor pode focar o crescimento da empresa para gerar oportunidades a outras pessoas. A sensação também é gratificante.

Realização de sonhos

Para muita gente, empreender é realizar um objetivo. A concretização desse sonho pode ser o auge da felicidade para quem tem esse desejo. A consequência é um trabalho bem-feito e com mais qualidade.

Aprendizado

Os erros cometidos servem para o próprio aprendizado. As diversas tentativas são importantes no processo do empreendedorismo, porque mostram o que traz resultados positivos em cada segmento de atuação. Com isso, a chance de sucesso fica mais próxima.

Garantia dos direitos previdenciários

O pagamento da DAS, tanto no MEI, quanto nos outros regimes jurídicos enquadrados no Simples Nacional, garantem todos os direitos previdenciários. Entre eles estão:

  1. Aposentadoria;
  2. Auxílio-maternidade;
  3. Auxílio-doença.

Com isso, você tem a chance de ter esse suporte no caso de imprevistos. De toda forma, é importante ter uma reserva de emergência e algum investimento.

Facilidade na contratação de empréstimos

O pequeno empreendedor formalizado tem um CNPJ, que fornece acesso a linhas de crédito facilitadas. Essa é uma forma de resolver problemas financeiros, quando eles aparecerem.

Quais são os principais erros cometidos pelo pequeno empreendedor?

A inexperiência, muitas vezes, leva a erros desnecessários. O pequeno empreendedor acaba por cometê-los por falta de informações e pela centralização das decisões.

Investir no conhecimento e aprender com as próprias falhas são atitudes fundamentais. Nesse processo, saber quais são os principais erros cometidos é uma forma de se preparar e evitá-los.

Por isso, trazemos uma lista com aqueles mais realizados por quem começa o seu pequeno negócio. Vamos lá?

Dar desculpas para os erros — e acreditar nelas

Ter honestidade e reconhecer as falhas cometidas é o primeiro passo para o sucesso. Ao reconhecer os erros, você passa a tomar melhores decisões. Portanto, deixe as justificativas de lado.

A ideia não é ficar se culpando e atormentado pelos erros. Mas sim entender o que é preciso mudar e fazer para progredir. Assim, você consegue avançar.

Empreender pelas razões erradas

Há o empreendimento por necessidade e por opção. O primeiro caso é quando você perde o emprego e começa a vender algum produto ou prestar um serviço para ter alguma renda.

O segundo ocorre quando você opta por empreender e faz isso porque quer. Aqui, é mais difícil começar seu negócio pelas razões erradas, mas ainda pode acontecer.

De toda forma, é preciso saber que você precisa gostar do que faz para dar certo. Começar uma empresa porque deu certo para um amigo ou existe uma demanda é um mau negócio. O motivo é simples: sem paixão, há mais chance de faltar qualidade no trabalho.

Ignorar as finanças

Mesmo que você seja um MEI, precisa controlar tudo o que entra e sai de dinheiro. Saber se o negócio traz lucro ou faturamento é imprescindível.

Mais do que isso, é importante separar as finanças pessoais das empresariais. Desse modo, você tem uma remuneração e também investe no seu negócio.

Controlar de forma exagerada

Ainda que a ideia seja sua, um dos erros do pequeno empreendedor é controlar demais. É normal ter de tomar todas as decisões. Mas é importante deixar a equipe trabalhar.

Confie em quem está junto com você nessa jornada. Delegue atividades e seja capaz de repassar feedbacks. Essa é uma forma de crescer de forma sustentável.

Dar pouca atenção às vendas

Uma empresa só existe se tiver clientes. Portanto, é fundamental vender e focar sua energia nesse trabalho. No começo, é normal gastar tempo pensando no produto, nos processos, nas finanças e mais.

No entanto, se você der pouca atenção às vendas, terá problemas. Por isso, vale a pena deixar uma equipe focada nessa atividade ou tomar a frente dela.

Ignorar o fluxo de caixa

Para o pequeno empreendedor, o fluxo de caixa é um dos principais aliados. A previsão feita para as próximas semanas e meses ajuda a tomar as decisões certas e manter a sustentabilidade financeira da empresa.

Não ter o engajamento dos clientes

Os consumidores devem comprar o seu produto ou serviço, gostar e fechar mais vendas. A fidelização é difícil e requer um trabalho de nutrição do relacionamento com os clientes. Porém, é fundamental.

Por isso, invista nos canais de relacionamento, especialmente as redes sociais. Além disso, ouça as necessidades dos clientes, inclusive as reclamações. Essa é uma forma de se conectar aos consumidores e melhorar de forma contínua.

5 dicas de sucesso para pequenos empreendedores

Mais do que saber quais são os erros para evitá-los, você também deve conhecer as boas práticas para ter sucesso como pequeno empreendedor. Essas dicas ajudam a alcançar bons resultados e aumentar suas chances de êxito com o empreendimento.

Então, que tal ver o que fazer? Confira as sugestões abaixo.

1. Atualize-se sempre

Qualquer que seja a sua área de atuação, existem novidades. A tecnologia ajuda na inovação e permite encontrar soluções novas, seja para seus produtos ou serviços, seja para o contato com o cliente.

Ao se atualizar sobre as novidades tecnológicas, você tem mais chances de atingir o consumidor e atraí-lo para fechar negócios. Inclusive, as tecnologias ajudam a criar campanhas que atingirão os clientes com mais rapidez.

2. Crie e inove

Mesmo sendo um pequeno empreendedor, é possível colocar a criatividade à prova e inovar. Para o consumidor, pouco interessa o tamanho do seu negócio. O que se torna válido são os produtos e os serviços oferecidos.

Por isso, analise a demanda e veja o que é possível fazer para conquistar vantagem competitiva. O processo pode ocorrer por meio do lançamento de produtos ou serviços, melhoria do atendimento, adoção de novas tecnologias etc.

3. Defina objetivos e metas

Os objetivos são aquilo que você pretende conquistar no longo prazo. As metas são o caminho traçado para chegar até lá. Por exemplo, se o propósito é duplicar a base de clientes ativa, algumas ações que permitem alcançar esse resultado são:

  1. Criar campanhas pagas;
  2. Investir no pós-venda;
  3. Gerar promoções.

Nesse cenário, duplicar a base de clientes ativa é o objetivo. As três ações são as metas. Quando você tem ambos os fatores claros, fica mais fácil agir de maneira direcionada e criar métricas para saber se está atingindo o que deseja.

4. Atente às oportunidades

O mercado sempre traz novas tendências e está em constante mudança. Verificar quais são essas oportunidades ajuda a traçar estratégias para aumentar as vendas de produtos ou serviços. Além disso, permite tomar decisões mais direcionadas e acertadas.

5. Planeje-se

Qualquer ação de uma empresa requer planejamento. Se você trabalha com produtos, por exemplo, precisa prever qual é o nível de estoque necessário para evitar o excesso e a falta de itens.

Afinal, no primeiro caso, você tem dinheiro parado. No segundo, perde oportunidades de venda. No caso da prestação de serviços, ainda podem ser necessários insumos, projeção de horas de trabalho, precificação e muito mais.

Esses exemplos apenas deixam claro que o planejamento é fundamental para o pequeno empreendedor. Por meio dele, é possível traçar novos caminhos, identificar os riscos e chegar aos seus objetivos.

Todas essas indicações também são válidas para quem deseja empreender no exterior. Elas ajudam a alcançar novos mercados e expandir sua atuação.

Qualquer que seja a sua escolha, fica claro que você pode ser um pequeno empreendedor e se destacar. Todo o processo começa com o MEI, mas você pode alçar outros voos no futuro.

Então, que tal começar? Descubra aqui como abrir um MEI e comece o seu novo negócio.

Resumindo

O que é pequeno empreendedor?

O pequeno empreendedor é aquele que trabalha como MEI e EI ou tem uma micro ou pequena empresa.

O que é necessário para ser um pequeno empreendedor?

É importante lidar com a parte burocrática e ter os conhecimentos e as características necessárias.

Como abrir uma MEI gratuitamente?

Basta acessar o Portal do Empreendedor e fazer o seu CNPJ na hora. Depois, é preciso fazer o processo burocrático na prefeitura, conforme as regras municipais.  

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