O horário de verão no Brasil foi criado em 1931, pelo governo Getúlio Vargas, mas só atuou de forma perene a partir 1985, na gestão de José Sarney. Essa medida vigorou no país até 2018 e foi cancelada pelo governo Bolsonaro em 2019. Agora, muitos brasileiros se questionam se o horário de verão vai voltar.
Neste artigo, exploraremos os detalhes desse tema, desde seu funcionamento até as razões que levaram à sua retirada e as últimas declarações governamentais sobre o assunto. Continue a leitura!
Quando vai voltar o horário de verão?
Ainda não tem data para voltar o horário de verão. Entretanto, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) solicitou ao governo a volta do horário de verão em 2024.
Quando começa o horário de verão no Brasil?
O horário de verão no Brasil começa a partir de 00h do primeiro domingo do mês de novembro de cada ano e termina 00h do terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte, em parte do território nacional. Quando o final do horário de verão coincide com o carnaval, o encerramento é adiado para o domingo seguinte.
Por que o horário de verão foi cancelado?
O horário de verão foi cancelado, porque o governo alegou que a medida não havia apresentado resultados significativos na economia de energia. Além disso, justificou que poderia causar desgastes na saúde da população brasileira. Para corroborar, estudos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) indicaram que a redução no consumo de energia era de apenas 0,5%.
Como funciona o horário de verão?
No horário de verão, os relógios são adiantados em uma hora a partir da meia-noite do primeiro dia e voltam para o horário normal à meia-noite do último dia. Portanto, quando o relógio marcar 00h no primeiro dia, ele deve ser adiantado para 01h. Já no último dia, quando ele registrar 00h, deve voltar para 23h.
Vai ter horário de verão em 2024?
Não há previsão de ter horário de verão em 2024 no Brasil. Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a medida só será retomada caso haja evidências da necessidade de suprimento do setor elétrico.
Vantagens do horário de verão
As vantagens do horário de verão incluem a economia de energia elétrica, pois alinha as atividades humanas com a luz natural, reduzindo a necessidade de iluminação artificial. Ele também fomenta o movimento no comércio ao aumentar a segurança com mais luz natural, além de promover um estilo de vida mais ativo e saudável ao encorajar atividades ao ar livre aproveitando os dias mais longos.
Desvantagens do horário de verão
As desvantagens do horário de verão incluem impactos na saúde, como distúrbios do sono e aumento do estresse, principalmente em crianças e idosos. A adaptação à nova hora pode também diminuir a produtividade, causar confusão de horários e atrasos. Além disso, altera os ciclos naturais de espécies e afeta atividades que dependem da escuridão.
Ainda não há uma definição se o horário de verão vai voltar em 2024
O retorno do horário de verão em 2024 ainda é incerto. Isso porque o governo federal está avaliando a medida, mas ainda não há uma decisão definitiva. É importante considerar os prós e contras da medida, antes de tomar uma decisão sobre o seu retorno. Ela pode trazer benefícios para alguns setores da economia e para a população em geral, mas também pode ter impactos negativos.
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Resumindo
Ainda não tem data para voltar o horário de verão. Entretanto, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) solicitou ao governo a volta do horário de verão em 2024.
O horário de verão no Brasil começa a partir de 00h do primeiro domingo do mês de novembro de cada ano e termina 00h do terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte, em parte do território nacional. Quando o final do horário de verão coincide com o carnaval, o encerramento é adiado para o domingo seguinte.
O horário de verão foi cancelado, porque o governo alegou que a medida não havia apresentado resultados significativos na economia de energia. Além disso, justificou que poderia causar desgastes na saúde da população brasileira. Para corroborar, estudos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) indicaram que a redução no consumo de energia era de apenas 0,5%.