Minuto Econômico: Donald Trump disse que pode assinar pacote de estímulos monetários

NO MINUTO ECONÔMICO DE HOJE:

  1. Bolsas abrem mais otimistas após declarações de Donald Trump.
  2. Explosão de casos de coronavírus na Europa.
  3. Petróleo em queda.
  4. Trump de volta à corrida presidencial.
  5. Borsa Italiana vendida por US$ 5,1 bilhões.
Minuto Econômico, com Pablo Spyer

TRANSCRIÇÃO

Bom dia, Brasil!

Hoje as Bolsas abrem levemente mais otimistas, positivas, depois que o presidente americano, Donald Trump, voltou atrás, recuou e disse que pode assinar um pacote de estímulos monetários maior para os EUA antes das eleições.

Trump havia cancelado qualquer negociação entre democratas e republicanos até depois das eleições, e isso derrubou as Bolsas no início da semana.

Agora, nos Estados Unidos, a Bolsa está subindo 0,3%, 0,4%. A Europa está no zero a zero, por conta da explosão de casos de coronavírus. 

  • A Espanha considera decretar estado de emergência para Madrid, por conta da explosão de casos.
  • A Rússia reportou recorde de casos.

Com coronavírus, a demanda de petróleo está caindo. E, com isso, o petróleo cai. Mesmo depois da chegada do Furacão Delta ao Golfo do México e provocado a paralisação de 92% da produção de petróleo naquela área, que é uma área importante para fazer petróleo nos Estados Unidos.

E o presidente Trump recebeu farol verde para voltar à corrida presidencial, para voltar para a campanha e tentar virar o jogo contra Joe Biden. Ele está perdendo em todas as pesquisas. O Biden está ganhando

O médico da Casa Branca disse que o presidente concluiu o tratamento, mas faz 10 dias que ele pegou, não 14. No entanto, segundo o médico, o Trump já pode participar de comícios neste final de semana. 

Saiu o número na China, nesta noite. A economia está esquentando um pouquinho mais em setembro, no comparativo com agosto.

E o negócio do dia é a venda da Borsa Italiana para a Euronext. A Bolsa de Londres vendeu a Borsa Italiana por US$ 5,1 bilhões para a Euronext. 

Eu sou Pablo. Bons, negócios.

Vai, Tourinho!

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