O que é CMS: veja como escolher o melhor para seu blog

Saiba o que é CMS, quais as funcionalidades dele, quais as principais plataformas e como escolher o melhor!

Saber o que é CMS é fundamental para quem quer empreender ou decolar a carreira de autônomo/freelancer. Afinal, é de suma importância investir em um site, um blog ou uma loja virtual. 

Essa é a melhor forma de divulgar os produtos ou serviços que oferece, realizar vendas online e promover sua autoridade na área. Além disso, é uma oportunidade de aumentar os canais de contato com o público.

Porém, muita gente esbarra na dificuldade de entender o que significa determinados termos da área da tecnologia, como é o caso do CMS.

Pensando nisso, montamos um artigo que vai ajudar a esclarecer os principais pontos sobre o assunto. Para completar, você ainda verá dicas que vão lhe ajudar a produzir sua página virtual com qualidade, eficiência e otimização de tempo e custo. Acompanhe!

O que significa o CMS?

O termo CMS é a sigla para Content Management System. Traduzindo para o português, ficaria em Sistema de Gerenciamento de Conteúdo. Ele é um tipo de plataforma que você encontra na rede para produzir suas páginas da internet. Por exemplo, blogs, sites (institucionais, promocionais ou corporativos) e e-commerces.

O grande ponto aqui é que o CMS não visa apenas o desenvolvimento e a programação da página. Esse é apenas o ponto de partida. O foco mesmo é garantir a alimentação dela de forma regular, ágil, criativa, inovadora, interativa e otimizada na questão de tempo/produtividade.

É justamente essa alimentação que vai gerar interesse no seu público-alvo e estabelecer uma comunicação com ele. Além disso, vai influenciar no aparecimento do seu site nos mecanismos de busca e criar integração com o que é veiculado nas redes sociais (Facebook, Instagram, YouTube, Twitter etc.).

Todos esses processos são cruciais para o seu posicionamento no mercado, a construção de autoridade do seu nome/marca e a promoção do seu negócio — seja ele presencial, seja ele virtual.

Você pode se perguntar o que é a alimentação do site. Trata-se do conteúdo que vai publicar, que varia conforme o tipo de página que você quer implementar. Em um blog, ele consiste principalmente em artigos, embora também inclua infográficos, e-books, tabelas, quizzes etc.

Em um site, por outro lado, o conteúdo vai incluir postagens sobre a empresa, o histórico dela, a missão e os valores, os serviços ofertados etc.

Além disso, pode haver também notícias com novidades da marca e dos serviços prestados. Já em um e-commerce, o cerne do conteúdo são os produtos comercializados. Afinal, eles precisam ser sempre atualizados quanto a preços, ofertas, condições de venda, estoque disponível e por aí vai.

O que o CMS permite fazer?

O CMS funciona a partir de um dashboard dentro da plataforma que você acessa pelo navegador. Por meio dele, você consegue postar textos, áudios, imagens, vídeos e demais materiais na sua página. Além disso, ele permite que você crie rascunhos de publicações e organize a exibição daqueles já veiculados em categorias.

O seu ponto alto é os comandos serem bem simplificados e diretos ao ponto. Assim, você pode publicar, editar e atualizar o conteúdo desejado, mesmo sem conhecimento prévio. Isso sem mencionar, é claro, o fato dele também trazer abas com insights de estatísticas sobre acessos, engajamento, pedidos feitos etc.

Quais são as vantagens de usar um CMS?

Podemos começar com o fato de você ter autonomia para alimentar a sua página. Isso porque não é preciso terceirizar esse trabalho para quem entende de desenvolvimento de sistemas, programação e/ou tecnologia da informação. 

Também não é necessário ter que estudar sobre essas áreas. Afinal, as plataformas de CMS trazem dashboards intuitivos, com linguagem acessível e processos ágeis.

Outra vantagem é a otimização de tempo na hora de publicar, organizar e reformular o seu conteúdo. Afinal, você dispõe de recursos de pré-visualização, configuração e personalização que tornam essas tarefas menos cansativas. Isso sem falar que reduzem as chances de falhas de operação, o que demandaria todo um trabalho de refação.

Não podemos deixar de abordar que o CMS permite que você trabalhe estratégias de marketing digital para potencializar o alcance do seu conteúdo. Um bom exemplo disso é a otimização para motores de busca, também chamada de Search Engine Optimization (SEO).

Por meio do uso de títulos, tags, palavras-chave, links internos, descrições e afins, você investe no alcance do conteúdo. Isto é, aumenta a indexação e o seu ranqueamento nos mecanismos de busca. Esse processo leva mais pessoas a terem contato com o seu site de forma orgânica.

O que analisar para escolher um bom CMS?

Escolher um bom CMS para o seu negócio envolve se atentar a alguns aspectos, além do tipo de página que você quer ter. Entre eles, estão o custo-benefício, o espaço, a estética, o suporte, a infraestrutura e as funcionalidades da plataforma. Abaixo, explicamos melhor a importância de cada um desses pontos. Veja!

1. Tipo de página desejada

A primeira questão a ser avaliada na hora de escolher o seu CMS é o estilo de página que você quer ter. A maioria das plataformas permite a formulação e alimentação de todos os tipos de site. No entanto, é comum que um CMS ou outro seja mais voltado para um segmento específico. Você poderá comprovar isso, por exemplo, checando a quantidade e a usabilidade das funções com as quais eles contam.

Logo, ter bem delimitado o tipo de projeto em que você vai investir lhe ajuda a personalizar a sua avaliação de plataformas e o seu trabalho. Para isso, vamos recapitular as três alternativas: blog, site e loja virtual.

Se você é um freelancer de marketing digital, por exemplo, um blog é uma boa escolha. Por meio dele, dá para explorar trabalhos já realizados e o seu know-how sobre tendências e novidades do ramo. Já se você tem um comércio e quer captar clientes virtualmente, não há dúvidas: o e-commerce será a melhor aposta para o seu perfil.

Para quem atua com consultoria ou serviços remotos, ter um site é o mais indicado. Com ele, será possível promover com mais clareza e certeza o próprio trabalho.

2. Suporte oferecido

O suporte é um ponto-chave em qualquer página que você deseja ter, independentemente dela ter cunho pessoal ou profissional. O motivo é simples: é por meio dele que você poderá tirar dúvidas e resolver problemas que podem aparecer. Instabilidades no acesso, falha de integração, baixa otimização de recursos, funcionalidades inoperantes e problemas com pagamento do serviço são só alguns exemplos.

Porém, fique atento: não basta haver um suporte disponível, é preciso que ele realmente seja acessível. Para tanto, é importante que a linguagem seja descomplicada e em um idioma que você compreenda. Isso porque há casos de CSM em diferentes línguas, só em português ou aqueles disponíveis só em inglês. Se você não domina outro idioma, é indispensável que a central de suporte tenha atendentes brasileiros.

Verifique também se há diferentes meios de contato (chat, telefone, e-mail, WhatsApp etc.) e horários amplos e/ou estendidos. Do contrário, você terá um serviço limitado ao horário comercial e, às vezes, ainda menor do que isso. Outro ponto relevante é se há alguma política sobre tempo de resposta. Isso vai lhe dar um bom panorama da eficiência do atendimento da empresa.

3. Infraestrutura da plataforma

A infraestrutura da plataforma impacta diretamente na usabilidade do serviço. No entanto, não é possível conferi-la em detalhes, já que para isso é preciso ser assinante do CMS. A solução é pesquisar pelos materiais de divulgação que trazem questões como atividades, configurações, usuários, ferramentas etc.

Além disso, você pode consumir conteúdo com reviews de pessoas que utilizam a plataforma do seu interesse. Há desde blogs até canais no YouTube que exploram esses detalhes mais técnicos. Fora o fato, é claro, que eles debatem sobre pontos fortes e fracos da infraestrutura.

4. Funcionalidades do CMS

Verifique com atenção as funcionalidades da plataforma. É importante que elas sejam diversificadas e atendam às demandas da página que você deseja veicular. A seguir, apresentamos algumas das mais frequentes ofertadas. Veja:

  • fluxo de produção e monitoramento de conteúdo;
  • criação de eventos virtuais;
  • banco de temas para personalização da página;
  • gerenciamento e reconhecimento de localização de usuários online;
  • integração com plugins que ampliem as funcionalidades já existentes ou proporcionem novas (como design, navegação, performance, inscrições etc.);
  • monetização da página por meio de anúncios;
  • geração de feed Rich Site Summary (RSS);
  • acervo audiovisual (pago e gratuito) para otimizar suas publicações.

5. Espaço de armazenamento disponível

O espaço é mais uma característica que deve ser avaliada com calma, conforme os seus interesses profissionais. Afinal de contas, um serviço que oferece pouco espaço de armazenamento pode não fazer muita diferença nos primeiros meses de uso. Entretanto, a longo prazo, pode se tornar uma dor de cabeça.

Em especial, se você pretende produzir muito conteúdo e utilizar arquivos mais pesados por conta da qualidade de exibição, como imagens e vídeos. Algo que acontece, por exemplo, com quem deseja ter uma loja virtual e precisa apresentar em detalhes os produtos. Vale mencionar que até mesmo e-mails trocados com clientes, potenciais consumidores e parceiros comerciais consomem parte desse espaço.

Portanto, veja as opções disponíveis pela plataforma e se há a possibilidade de estender o armazenamento contratado posteriormente. Isso porque esse tipo de alternativa é paga. Logo, é importante ter uma estimativa de custos caso você necessite recorrer a ela.

6. Estética da página

A estética, por sua vez, trata-se da apresentação da página. Muita gente pode pensar que esse é um aspecto inferior aos outros, mas acredite: não é. Ela diz respeito a como o usuário vai entrar em contato com o seu conteúdo e o quanto ele vai ser acessível, intuitivo, organizado e visualmente agradável. Alguns dos principais pontos aqui são:

  • disponibilidade de temas — influencia desde paleta de cores até a estrutura de abas e divulgação de conteúdos (novos e antigos);
  • layout da página — inclui a disposição de recursos audiovisuais e textos, tanto para computador quanto para celular ou tablet;
  • acervo de fontes — impacta a legibilidade e a diversidade dos textos;
  • banco de imagens — ajuda a agilizar e a diversificar seu conteúdo.

Ou seja, são aspectos cruciais para chamar e reter a atenção do potencial cliente. Quando em falta (ou em excesso), eles afugentam a pessoa pela baixa qualidade visual.

7. Custo-benefício da plataforma

Para encerrar, avalie o custo-benefício do CMS. É importante ter em mente dois pontos. O primeiro é identificar qual plataforma é mais vantajosa do ponto de vista financeiro vs eficiência. O segundo é conferir se o serviço trabalha com planos para diferentes usuários.

A aquisição de assinaturas impacta na quantidade de espaço, funcionalidades, infraestrutura e diferenciais de estética aos quais você terá acesso. Muitas empresas, inclusive, vão além e oferecem mais opções de suporte ao cliente que paga por planos mais caros.

Logo, é necessário ponderar com calma qual opção se encaixa mais dentro das suas necessidades. Para completar, veja se há a possibilidade de migração de pacote e quais os custos envolvidos no processo, caso você faça isso no futuro.

Quais são os principais CMS?

Não basta só falar sobre o que é CMS, quais as vantagens dele e quais aspectos avaliar na hora de escolhê-lo. Também é preciso saber quais são as plataformas disponíveis no mercado. Por isso, reunimos as principais opções para você conferir os diferenciais que elas oferecem. Fique atento!

1. WordPress

O WordPress é um dos mais conhecidos CMS da atualidade. Segundo a própria plataforma, 43% das páginas existentes na web são produzidas e alimentadas por meio dela. O serviço opera totalmente em português e conta com suporte no idioma. Além disso, ele trabalha com planos de uso, que, ao todo, são quatro:

  • Pessoal: voltado para uso individual, indicado para construir um portfólio ou um blog particular;
  • Premium: voltado para quem atua como freelancer e precisa promover as atividades que desenvolve com um site mais profissional, moderno e atual;
  • Business: voltado para empresas que vão promover e vender serviços virtualmente;
  • eCommerce: voltado para lojas online que demandam especificidades de uso e integração com outros serviços (como o de frete e envio internacional).

2. Drupal

O Drupal se promove como um CMS que alavanca os negócios de desenvolvedores, profissionais de marketing e agências de comunicação. Afinal, o forte dele é justamente o desenvolvimento de sites. O programa pode ser acessado virtualmente, mas é indicado baixar o software para uma experiência mais completa. Além disso, a plataforma e o suporte dela não são em português.

3. Magento

O Magento, agora conhecido como Adobe Commerce, se destaca como uma grande aposta da plataforma Adobe. Ele é um CMS em português e inglês para a criação de e-commerces. Para tanto, proporciona a gestão e o desenvolvimento de uma loja completa, seja ela B2B, seja ela B2C.

O Magento tem, basicamente, um único plano que pode ser assinado mensalmente por você: o Commerce Pro. Além disso, ele se destaca entre os CMS pela cartela diversa de funcionalidades que envolve:

  • 50 GB disponíveis para testes de implementação e melhoria na sua loja;
  • tempo reduzido de retorno para solicitação no serviço de suporte;
  • integração personalizada com os demais recursos e programas da rede Adobe Creative e Intelligence.

4. Squarespace

Disponível em inglês e português, o Squarespace produz os diferentes tipos de página que os usuários procuram (blogs, sites e lojas virtuais). Um dos pontos fortes do CMS é o catálogo de templates que orientam, ensinam e inspiram as pessoas a produzirem conteúdo de qualidade. Assim como no WordPress, ele também tem planos específicos conforme o seu objetivo. São eles:

  • Personal: destinado para promoção pessoal e profissional (como liberal, autônomo ou freelancer);
  • Negócios: destinado para empresas que comercializam serviços ou produtos (em pequena escala);
  • Commerce: destinado para quem tem o objetivo de trabalhar especificamente com vendas online.

5. TextPattern

O Textpattern é um CMS de pequena escala, mas com grandes resultados, como a própria empresa se define. Ele é estruturado para o gerenciamento de blogs e sites e se mantém ativo por meio de doações e captações de verba. Justamente por isso, é gratuito e mais restrito em suas funcionalidades disponíveis.

Ele pode ser acessado em mais de 50 línguas, sendo o inglês a principal delas. O seu uso se dá por meio do download do software que é regularmente atualizado para receber melhorias.

Quais as melhores dicas para manter o CMS escolhido em condições perfeitas de uso?

Visualize a cena: você acha o CMS que cumpre com todas as necessidades e particularidades do seu blog, site ou e-commerce. Porém, após um tempo de uso, ele passa a não operar corretamente ou a ficar com a qualidade de gestão de conteúdo bastante comprometida.

Esse cenário afeta em cheio a sua marca. Por isso, é preciso estar atento a certas ações para evitar esse tipo de dor de cabeça. Veja quais são elas!

1. Mantenha o sistema atualizado

Muitas plataformas funcionam online, o que facilita a operação delas para a maioria dos usuários. Contudo, outras disponibilizam softwares para download. Nesses casos, você deve ficar atento aos avisos do próprio CMS sobre o lançamento de atualizações do serviço. Quando possível, permita que esse processo ocorra de forma automática.

As atualizações são importantes, pois trazem novos recursos, aperfeiçoam as funcionalidades já existentes e compactam o tamanho de arquivos. Para completar, ainda corrigem bugs e problemas de disco, otimizam a inicialização do programa e promovem melhorias na estabilidade dele.

2. Faça check-ups de segurança

Regularmente, a cada 15 ou 21 dias, faça um check-up na segurança da sua conta. Isso envolve não só conferir informações de login e senha, mas checar quais dispositivos estão conectados ao sistema. Dessa forma, é possível evitar que terceiros acessem ou façam alterações na sua página.

Não deixe também de fazer revisões no sistema antivírus que você utiliza e nas extensões baixadas no seu navegador. Esse é um passo importante para localizar spywares, phishing, malwares etc. Ou seja, vírus que coletam informações pessoais e dados financeiros disfarçados de programas, aplicativos e outros recursos instalados no seu PC.

3. Use com frequência o recurso de rascunho ou pré-visualização

Não altere o formato do seu conteúdo ou mesmo as características base da sua página por impulso. Por exemplo, ao conferir novas atualizações disponíveis em temas, fontes, layouts etc. Caso você queira programar essas alterações, primeiramente faça um planejamento de branding para estipular os impactos da mudança na sua marca.

Depois, utilize a pré-visualização e os rascunhos para avaliar como essas novas alternativas ficam estética e funcionalmente. Algo que é indispensável, principalmente quando você já tem muito material audiovisual já publicado, com características específicas para exibição e reprodução. Isso vai lhe ajudar a evitar falhas de operação no sistema que podem comprometer desde detalhes até toda a sua página.

4. Evite o excesso de plugins

A integração com plugins é vantajosa para os sites. Porém, é preciso aproveitá-los de maneira inteligente, ativando aqueles que, de fato, serão úteis na sua rotina. Por exemplo, de nada vai adiantar plugins para processar pagamentos online, se você não tem um e-commerce nem um site para contratação dos seus serviços.

É algo que só vai fazer volume, consumir memória RAM e tornar o sistema mais lento — em especial, quando falamos de software baixado. Para completar, possivelmente aumentará os seus gastos, caso seja um plugin pago. Portanto, faça um inventário para descartar o que não é necessário e focar no que vai potencializar o seu negócio.

Agora, você já sabe o que é, como funciona e qual a utilidade do CMS? Então, é hora de começar a traçar o tipo de página que você quer montar e dar início ao projeto. Afinal, ele vai fazer a diferença no seu planejamento de marketing e nas suas estratégias de venda e crescimento no mercado.

Depois, é só seguir nossas dicas para encontrar a plataforma certa para atender sua demanda e garantir uma presença profissional e de qualidade na internet.

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Resumindo

Afinal, o que é CMS?

O Sistema de Gestão de Conteúdos é, como o nome já indica, um serviço que lhe ajuda a planejar, organizar e produzir conteúdo para blogs, sites e e-commerces.

O que analisar para escolher um bom CMS?

Para escolher um bom CMS, é preciso analisar:
– a página que você quer criar;
– o suporte oferecido;
– a infraestrutura e o espaço da plataforma;
– as funcionalidades do CMS;
– a estética do serviço;
– o custo-benefício dos planos.

Quais os principais CMS do mercado?

Entre os principais CMS do mercado estão o WordPress, o Drupal, o Magento, o Squarespace e o Textpattern.

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