Dólar abriu esta quarta-feira cotado a R$ 5,3289; o Euro, a R$ 6,5302

O dólar comercial fechou a terça-feira (25) com variação de +0,3%, a R$ 5,3320, após ter começado o dia cotado a R$ 5,3210. O Euro fechou o pregão a R$ 6,5307, e apresentou variação de +0,5% após ter iniciado o dia em R$ 6,4983.

A moeda americana iniciou esta quarta-feira (26) cotada a R$ 5,3289 e o Euro abriu o dia cotado a R$ 6,5302.

Agenda de hoje

Exterior

  • • México – PIB (1ºQ)
  • • EUA – Estoque de petróleo bruto semanal

Brasil

  • • Sondagem da Construção – FGV (mai)
  • • Dados do setor externo – Banco Central (abr)
  • • Fluxo cambial semanal – Banco Central
  • • Relatório mensal da dívida pública federal – Tesouro Nacional (abr)
  • • Caged – Ministério da Economia (abr)

Perspectiva para o dia

Real x Dólar

Em novo dia de agenda fraca, o mercado estará de olho nas falas públicas de membros do Federal Reserve (FED) nos Estados Unidos. Os membros da autoridade monetária americana, voltaram a dizer que entendem as recentes pressões sobre os preços ao consumidor como passageiras e “autocorrigíveis”, neste sentido, não há porque o FED abreviar a “normalização” da política monetária, conforme já havia sido dito em diversas outras oportunidades.

A inflação americana é a mais alta para os quatro primeiros meses do ano desde 1981, ainda assim, segundo membros do FED, ele é decorrente dos aumentos dos preços das commodities. Tem muita coisa em jogo ainda.

A tendência diária é de valorização do real, sobretudo após entrar em pauta a discussão sobre a prorrogação do auxílio emergencial por mais quatro meses, em função da gravidade da pandemia no país.

Real x Euro

Pesquisas de confiança com empresas e consumidores franceses mostraram-se em bom patamar nas últimas leituras realizadas, indicando que o clima de negócios europeu continua subindo à medida em que diminuem os casos e mortes decorrentes do novo coronavírus no continente.

Sem indicadores capazes de causar qualquer tipo de volatilidade no mercado de câmbio, a relação EUR BRL deve responder à diminuição dos juros dos títulos de 10 anos nos Estados Unidos e às condições e políticas domésticas brasileiras.

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