O que é mineração de criptomoedas? Descubra como funciona

Já pensou em fazer a mineração de criptomoedas ou quer entender esse processo? Neste post, explicamos como funciona. Confira!

Há alguns anos, surgiu o termo mineração de criptomoedas. Ele se referia à capacidade de extrair e validar transações na blockchain, uma cadeia de blocos que armazena informações. Atualmente, o assunto tem ganhado cada vez mais relevância — especialmente, devido ao crescimento das moedas digitais.

Porém, o que são criptomoedas? O conceito se refere justamente a um tipo de dinheiro virtual. A diferença é que ele não é centralizado nem regulamentado pelos governos dos países. Além disso, tornou-se fonte de investimento para muitas pessoas. Inclusive, existem opções de melhores criptomoedas do metaverso para investir.

Por todos esses fatores, vale a pena entender esse conceito e saber como ele funciona. É o que vamos explicar neste post. Confira!

O que são criptomoedas?

As criptomoedas são moedas digitais. Elas são desvinculadas de governos e permitem que o próprio usuário faça transações financeiras sem precisar de um banco ou corretora de valores. Isso porque não requer uma autoridade para regular as transações, como o Banco Central.

Para entender de maneira mais simples, podemos dizer que as criptomoedas fazem o mesmo papel que o e-mail executou alguns anos atrás. Antes do chamado correio eletrônico, era necessário enviar cartas pelos Correios. Depois, isso foi se tornando dispensável até chegarmos às mensagens instantâneas e aos outros processos que vemos hoje.

Com as criptomoedas, a tendência é que o dinheiro virtual fique fortalecido. No entanto, existe a possibilidade de uma mudança de paradigma enorme. Afinal, será possível transferir valores de um lugar para outro sem precisar de um terceiro. Assim, você pode esquecer que o IOF é cobrado em toda transferência internacional, por exemplo.

Todas essas possibilidades geram uma mudança que ainda está sendo debatida em muitos lugares. El Salvador e a República Centro-Africana já adotaram o Bitcoin como moeda oficial de seus países. Por sua vez, as potências econômicas ainda nem cogitaram a possibilidade.

Mesmo assim, os resultados são interessantes. Em 2022, o número de usuários de criptomoedas no mundo pode chegar a 1 bilhão. Em dezembro de 2021, estava em 295 milhões, uma alta de quase 180%.

Muito desse resultado é derivado das grandes empresas que começaram a dar suporte em moedas digitais. Por exemplo, Tesla e Mastercard.

Apesar disso, a mineração de Bitcoin se tornou menos lucrativa. O hashprice — potencial de receita obtido com esse processo — teve uma queda de aproximadamente 58% em comparação com a média de 2021.

No entanto, houve uma recuperação entre 13 de julho e 12 de agosto. A alta no período foi de 69%, o que reforça a viabilidade da mineração de moedas digitais.

O que é mineração de criptomoedas?

A mineração de criptomoedas consiste no processo de validação e inclusão de dados na blockchain. Todas as informações se referem a novas transações, que ficam armazenadas nessa cadeia que registra o histórico de movimentações dos usuários. Isso aumenta a criação de moedas digitais.

Portanto, minerar criptomoedas permite que uma quantidade maior de moedas digitais esteja em circulação. A título de comparação, é como se o Banco Central emitisse mais papel-moeda. Porém, a diferença é o uso de algoritmos.

Cada criptomoeda tem o seu. O algoritmo do Bitcoin é o Proof of Work. Dessa forma, os protocolos e as etapas para o funcionamento do sistema ficam estabelecidos. Ainda é feita a sua estruturação no formato determinado e definido como validá-la e organizá-la.

O que os mineradores fazem, exatamente? Eles competem entre si para resolverem equações matemáticas complexas. Quem desvendar a resposta primeiro, recebe a recompensa: mais criptomoedas.

Esse processo é realizado por meio do processamento gráfico de uma placa de vídeo ou de um computador. Assim que a solução da equação é alcançada, unidades da moeda recém-minerada são geradas de forma automática. Além disso, existe um valor fixo que é dividido entre todos os participantes.

Como a mineração de criptomoedas funciona?

Apesar das moedas digitais serem diferentes, o processo de mineração é bastante parecido. Aqui, é preciso entender que os mineradores são os responsáveis pela confirmação e adição das transações nas blockchain.

Além disso, a mineração das criptomoedas protege a rede e evita os chamados gastos duplos. Eles são caracterizados pelo uso dobrado dos recursos por parte dos usuários.

Dentro desse contexto, a base de todas as operações realizadas é a mesma. Tudo começa com o usuário enviando uma moeda digital ou uma parte dela para outra pessoa.

Essa operação gera um registro na blockchain em um bloco similar a um cofre. Quando ela está lotada de transações, deve ser selada com um identificador, o hash. Ele é colocado a partir dos mineradores.

Para entender melhor, vale a pena conhecer as etapas. Basicamente, elas são ordenadas e acontecem da seguinte forma: 

  • resolução da equação matemática: as transações ocorridas nos 10 minutos anteriores são reunidas em um bloco da cadeia por todos os computadores da rede. Assim, eles competem para solucionar o problema complexo. O hash — ou seja, a resposta — tem 64 caracteres;
  • compartilhamento de resultados: o resultado correto obtido pelo minerador é compartilhado com todos. Também é possível usar um coletivo de máquinas para esse processo, chamado de pool de mineração. Caso a solução seja válida, o bloco é adicionado à blockchain;
  • oferta de recompensa: o minerador vencedor recebe sua remuneração, que tem valores variáveis. O incentivo diminui em 50% a cada 4 anos. Para o Bitcoin, esse evento é chamado de halving.

Vale a pena reforçar que a resolução do problema matemático — portanto, o processo de mineração — exige uma quantidade grande de energia. Porém, o custo é intencional, porque as criptomoedas podem ser muito lucrativas.

Além disso, é importante deixar claro que não existem apenas os Bitcoins. Na verdade, há várias moedas digitais. Uma das principais é a Ethereum. Contudo, existem outras oferecidas pelas maiores corretoras de criptomoedas do mundo.

As principais criptomoedas utilizam o mesmo protocolo Proof of Work. No entanto, existem outros. Tanto que a Ethereum pretende mudar o seu para o Proof of Stake. A alteração já foi adiada algumas vezes, mas está programada para 6 de setembro de 2022.

Nesse caso, a regra do protocolo passa a ser válida para qualquer pessoa com 32 ETH — sigla da Ethereum. Essa quantia deve estar depositada em um smart contract, que ajuda a validar as transações na blockchain. Esse processo também é chamado de staking.

Vale lembrar que os smart contracts são programas armazenados em uma rede descentralizada. Eles executam ações de acordo com regras preestabelecidas.

O que é blockchain?

Até aqui, você viu a explicação sobre a mineração das moedas digitais. Várias vezes, a blockchain é citada. Porém, o que esse termo realmente significa?

Essa cadeia de blocos — na tradução literal — é um sistema que garante o rastreamento do envio e do recebimento de tipos de informações específicas. O procedimento ocorre pela internet.

Na prática, a blockchain é composta por pedaços de código gerados de forma online. Cada um deles carrega informações conectadas que geram um bloco de dados. Assim, é possível transmitir as informações.

Os dados são enviados sempre de forma criptografada. Ou seja, eles são embaralhados e combinados de forma diferente para que nenhum invasor consiga ler o que está escrito. Para decodificar a informação, é necessário ter a chave de acesso.

Se ainda não ficou claro para você como a blockchain está inserida no processo de mineração das criptomoedas, vamos explicar melhor. Todas as transações realizadas com as moedas digitais geram informações. Elas são armazenadas nessa cadeia de blocos, a fim de garantir a veracidade das operações.

Quando o bloco está cheio, os computadores que integram a rede fazem a mineração. Ou seja, decodificam a chave de acesso, que é a busca pela resposta à equação matemática. Com ela, há o recebimento da recompensa.

Portanto, a blockchain é como um livro razão, existente na contabilidade. Afinal, nela, todas as transações ficam registradas.

É interessante destacar que todo esse processo competitivo com as criptomoedas gera escassez no mercado. Para ter uma ideia, existem 21 milhões de Bitcoins. Desse total, quase 19 milhões já foram mineradas.

É possível minerar criptomoedas em casa?

Teoricamente, sim. No entanto, esse procedimento é complicado na prática. Muitos lugares anunciam a possibilidade de mineração por meio do computador pessoal, app no celular ou cryptogames. Isso é verdade, desde que você tenha um equipamento apropriado.

Ou seja, o dispositivo utilizado precisa ter alto poder de processamento. Além disso, é necessário contar com uma carteira de criptomoedas e ter acesso a um software de mineração.

Assim, aquela ideia de minerar Bitcoins em casa, como ocorria no início com essa moeda, já se tornou inviável. Na época, era necessário ter somente um computador com boa placa de vídeo. Hoje, isso é insuficiente devido à complexidade das equações matemáticas.

Ainda é preciso considerar o consumo de energia, que acaba sendo elevado. Porém, essas questões relacionadas ao meio ambiente serão abordadas adiante.

De toda forma, a segurança é outro fator válido. Na internet, existem vários golpes, que prometem dinheiro fácil por meio da mineração das criptomoedas.

Um estudo feito pela empresa de segurança da informação Lookout mostrou a necessidade de cuidado. Segundo o relatório, cerca de 170 apps para Android prometem transformar o celular em um dispositivo de mineração. No entanto, roubam o dinheiro de quem os utiliza.

Isso porque eles cobram uma mensalidade. Em troca, dizem que o usuário terá acesso aos softwares e às ferramentas necessárias para a mineração. Contudo, isso não acontece.

Também existe o cryptojacking, outro golpe. Nesse caso, outras pessoas utilizam a capacidade de processamento do computador para minerar criptomoedas. Porém, você nem sabe que isso acontece e, obviamente, não tem um retorno financeiro.

Pelo contrário. Ainda terá que arcar com os gastos de internet, energia e manutenção da máquina. Outro problema é a lentidão do dispositivo.

Então, o que é necessário para minerar criptomoedas da forma certa? Você deve contar com: 

  • crypto wallet, ou carteira virtual: armazena as moedas digitais. Podem ser online, sendo chamadas de hot wallets. São conectadas à internet. Os principais exemplos são a Exodus e a Coinomi. Por sua vez, as offline — ou cold wallets — estão fora da internet. É o caso da Trezor e da Ledger;
  • hardware de mineração: é preciso contar com vários deles. Para minerar Bitcoins, é necessário usar os Application-Specific Integrated Circuits (ASICs). Para outras criptomoedas, pode ser uma placa de vídeo potente. De toda forma, o objetivo é conseguir solucionar os problemas matemáticos;
  • software de mineração: é um programa instalado no computador que controla a validação e a fabricação de moedas digitais e seu envio para a carteira. Por exemplo, CGMiner, EasyMiner e BFGMiner.

Tudo isso faz com que o investimento para minerar criptomoedas seja elevado. Conforme o especialista em criptomoedas, Rocelo Lopes, falou em entrevista ao jornal Zero Hora, é preciso investir aproximadamente R$ 5 milhões em equipamentos. Ainda há o custo de energia.

Portanto, é inviável começar agora e achar que conseguirá fazer a mineração a partir de casa. Além disso, como esse é um investimento de alto risco, é pouco indicado investir todas as suas economias. Afinal, o risco de perdas é grande.

Qual é o papel de uma plataforma de mineração?

Para obter lucros com a mineração de criptomoedas, foram criadas plataformas específicas. Elas foram construídas para funcionar com dispositivos parecidos aos de um computador tradicional.

Também conhecidas como mining rig, elas consistem em um aparelho com todos os componentes de um PC. Ou seja, CPU, placa de vídeo, placa-mãe, memória RAM, fonte de alimentação e armazenamento.

Então, qual a diferença? A capacidade de processamento. No começo, os mineradores usavam o próprio computador pessoal para o processo. Porém, a complexidade das soluções e a competitividade cada vez maior exigiu máquinas ou redes específicas.

Assim, é possível conectar diferentes equipamentos para que mais equações sejam processadas de uma só vez. Ao mesmo tempo, isso aumenta o custo da mineração.

Ainda existe uma alternativa: o ASIC. Ele é um hardware de mineração pré-configurado. Na prática, funciona como um banco de microprocessadores com sistema de refrigeração.

Qual a relação entre a mineração de criptomoedas e o meio ambiente?

Como foi ficando claro ao longo deste post, o processo implica um custo elevado de energia. Isso aumenta a preocupação com o meio ambiente em vários países. A situação é tão grave que, em janeiro de 2021, o Irã passou por vários apagões causados por fazendas de mineração.

Com isso, o governo local proibiu a atividade temporariamente. Além disso, houve a regulação do processo. Assim, mineradores sem autorização estão sujeitos a multas e compensação de danos, assim que forem identificados.

A questão é: qual é o real custo para o meio ambiente? Uma análise da Universidade de Cambridge mostrou que a mineração de Bitcoins custa aproximadamente 114 terawatt-horas (TWh) por ano. A título de comparação, esse gasto está acima do registrado em um ano inteiro em alguns países. Dentre eles, Paquistão e Holanda.

Essa quantidade também representa cerca de 25% do consumo total de energia elétrica no Brasil. Ou seja, é uma quantidade significativa. Ainda assim, esse gasto nem chega a ser o principal.

O maior problema está relacionado à fonte geradora. Aproximadamente 60% dos mineradores usam combustíveis fósseis, que são altamente poluentes. Assim, a quantidade de gás carbônico emitida em uma transação corresponde a 153.838 horas assistindo a vídeos no YouTube.

Iniciativas positivas

Com o crescimento das críticas derivadas do impacto ao meio ambiente, muitos mineradores começaram a utilizar fontes renováveis. Muito dessa decisão veio da criação do Bitcoin Mining Council (BMC), que visa a deixar o processo mais sustentável. Dessa forma, a combinação da eletricidade sustentável vem crescendo.

Quais criptomoedas podem ser mineradas?

Apesar de o consenso achar que qualquer moeda digital pode passar por esse processo, isso está errado. Normalmente, é preciso que elas rodem em blockchains públicas. Dentro do protocolo Proof of Work, as principais são: 

  • Bitcoin (BTC);
  • Ethereum (ETH) — lembrando que haverá a mudança para outro protocolo;
  • Litecoin (LTC);
  • Ethereum Classic (ETC);
  • Monero (XMR);
  • Zcash (ZEC);
  • Bitcoin SV (BSV);
  • Ravecoin (RVN).

Por sua vez, no protocolo Proof of Stake, alguns exemplos são: 

  • Cardano (ADA);
  • Solana (SOL);
  • Tezos (XTZ).

Quanto o minerador de criptomoedas ganha?

O valor varia bastante. No final de 2021, a quantia de cada bloco minerado de Bitcoin era de 6,25 BTC. Isso resultava em aproximadamente R$ 2 milhões. Cada um deles demorava cerca de 10 minutos para ser decodificado.

Como 37,5 unidades de Bitcoin são geradas em 1 hora, isso resulta em 900 moedas desse tipo em 24 horas. Ou seja, o faturamento bruto diário chega a R$ 300 milhões.

No entanto, vale a pena reforçar que o preço das criptomoedas sofre muita volatilidade. Ele varia de acordo com a lei da oferta e da demanda. Portanto, quanto mais procuradas por investidores, maior é o valor delas.

É preciso investir em criptomoedas?

O processo de mineração permite que você ganhe moedas digitais, desde que seja o primeiro a desvendar a equação matemática. No entanto, torna-se cada vez mais difícil alcançar esse resultado por todos os motivos já expostos.

Por isso, saber como investir em criptomoedas é uma alternativa válida. Se essa for a sua opção, precisará realizar as seguintes etapas: 

  • estudar o ativo: é preciso saber como as criptomoedas funcionam, quais são as melhores e aquelas com maior potencial de ganhos;
  • abrir uma conta em uma corretora de criptomoedas: pesquise as diferentes opções e avalie sua reputação e avaliação dos seus serviços. Verifique, também, como é o envio de dinheiro para evitar custos abusivos;
  • diversificar seus investimentos: não é recomendado investir todo o seu dinheiro em criptomoedas. Essa é uma aplicação financeira arriscada. Por isso, o ideal é proteger parte do seu patrimônio e colocar apenas 1% a 2% do seu dinheiro nas moedas digitais;
  • acompanhar os índices de cotações: eles ajudam a determinar as melhores criptomoedas, os momentos certos de entrar e sair de uma operação, e mais.  

Para investir em criptomoedas, você precisará aportar uma quantia significativa. Pelo menos, se quiser comprar uma moeda. Isso porque o preço costuma ser de milhares de reais.

Porém, é possível adquirir apenas uma fração. Essa é uma cota da moeda digital, que torna o valor mais acessível. Dessa forma, você pode começar a investir com R$ 1 mil ou menos.

Ainda é importante destacar que existem moedas menos conhecidas e com valores muito mais acessíveis do que Bitcoin e Ethereum. Elas são acessíveis, mas também implicam mais riscos.

Quais são as principais criptomoedas?

Seja para minerar, seja para investir, existem várias possibilidades de moedas digitais. Confira as principais.

Bitcoin

É a maior por ter sido a primeira. Criada ainda em 2008 por Satoshi Nakamoto, existem 21 milhões. Também é a mais valorizada.

Bitcoin Cash

É uma versão da moeda original e foi criada para aperfeiçoar o Bitcoin. Isso porque a primeira moeda tem taxas elevadas e exige um grande tempo de processamento.

Então, o que diferencia? A BCH tem blocos de até 8 Mb. Isso é muito mais do que o 1 Mb da versão original. Isso garante transações mais rápidas e baratas. Ao mesmo tempo, isso oferece uma escala maior.

Ethereum

Tem grandes semelhanças com o Bitcoin. Tanto é que a primeira moeda se chamada Ether no começo. No entanto, em 2016, um hacker encontrou uma falha no sistema e roubou 50 milhões de dólares em Ether. Assim, foi criada uma nova rede, a Ethereum.

Hoje, é a segunda moeda digital principal. Também está entre as mais negociadas e valorizadas do mundo.

Tether

É diferenciada, porque está lastreada em moeda física. Seu objetivo é fazer a paridade com o dólar americano. No entanto, nem todo USDT está realmente referenciado pela moeda americana. Ainda assim, é uma opção estável e que permite ao investidor se proteger das variações de preços de outros ativos.

Ripple

É um protocolo de pagamento distribuído. Foi criado em 2011 e tem como característica principal suportar outros tokens na sua rede, representando moedas tradicionais e outros bens.

Litecoin

É parecido com o Bitcoin, mas o processo de mineração é diferente. O propósito é facilitar e reduzir o tempo de confirmação das operações.

Assim, fica claro que existem várias opções de criptomoedas. No entanto, é mais fácil investir nelas do que minerá-las. Isso porque o processo é custoso e exige investimentos elevados.

Mesmo assim, é interessante entender como funciona a mineração de criptomoedas. Especialmente, se você deseja investir nas moedas digitais. Dessa forma, fica mais fácil obter bons resultados.

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Resumindo

Como funciona a mineração de criptomoeda?

A mineração de criptomoedas acontece por meio de um computador potente para resolver a equação matemática. Assim, o código é decodificado e o minerador recebe a recompensa.

Quanto ganha um minerador de criptomoedas?

O valor varia bastante. No entanto, no final de 2021, o total de operações realizadas por dia chegava a R$ 300 milhões. De modo geral, o minerador lucra com a taxa de transação que tem variação de acordo com o bloco.

O que é necessário para minerar criptomoedas?

A mineração exige principalmente um computador potente e um bom fornecimento de energia elétrica, tendo em vista o alto custo que essa ação gera. Além disso, é preciso de uma crypto wallet e de um software e um hardware de mineração.

O que é mineração de Bitcoin e como funciona?

A mineração de Bitcoin é um processo que permite validar as transações e gerar outras moedas. Ele é feito pelos mineradores, que descobrem a chave ao desvendar uma equação matemática.

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