Fintech: o que é, serviços e maiores do mercado

Confira o que é uma fintech, como ela atua e como transforma o cenário financeiro no Brasil e no mundo!

O setor financeiro tem passado por grandes transformações nos últimos anos. A internet fez com que as agências bancárias se tornassem praticamente obsoletas. Com isso, houve o crescimento do investimento na área de tecnologia financeira em todo o mundo, o que levou ao surgimento da fintech.

Uma empresa que utiliza a tecnologia para oferecer produtos e serviços financeiros de forma inovadora e mais acessível à população. Assim, ela garante experiência diferenciada e processos simplificados, normalmente reduzindo a burocracia.

Continue lendo o post e saiba mais a respeito desse tipo de negócio e o impacto que ele gera no mercado!

O que é fintech?

Uma fintech é uma empresa que busca inovar na oferta de serviços financeiros em formatos inteiramente digitais. A tradução de fintech é “financeiro” e “tecnologia”, ou seja, essas são companhias que se diferenciam de instituições tradicionais, como bancos, através do uso da tecnologia.

As fintechs são startups ou empresas que oferecem serviços financeiros através da tecnologia. Com um modelo de negócio altamente escalável e oferece produtos alinhados com as tendências do mercado financeiro.

Inclusive, tecnologia intensiva e escalabilidade são pontos fundamentais para entrar na Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs). O último relatório desenvolvido pela ABFintechs e pelo Sebrae identificou cerca de 400 organizações desse tipo atuando no nosso país.

Esse tipo de negócio está cada vez mais presente na sociedade. A maioria está concentrada em quatro estados brasileiros: São Paulo (com 58%), Minas Gerais (com 9%), Rio de Janeiro (com 8%) e Paraná (com 7%).

Fintech é novidade?

As fintechs não são novidades, a exemplo da Enova, empresa fundada em 2003, nos Estados Unidos. Desde o início dos anos 2000, ela já mostrava seu diferencial ao oferecer serviços financeiros com mais agilidade que os bancos tradicionais.

A Enova é uma empresa especializada em empréstimos online e chegou ao Brasil em 2015. Ao chegar aqui, a empresa identificou que os brasileiros tinham somente duas opções para conseguir empréstimos:

  • os bancos, que já possuíam uma tecnologia desenvolvida;
  • as financeiras, que ainda estavam engatinhando nos aparatos tecnológicos.

Identificando esse espaço ainda pouquíssimo explorado, a Enova implementou sua plataforma completamente online. A partir disso, começou a oferecer valores de empréstimos entre R$ 500 e R$ 2,5 mil. Ela usa mais de 200 fontes diferentes de avaliação de crédito, que vão desde SPC e Serasa até as redes sociais do usuário.

Como funcionam as fintechs?

As fintechs funcionam para desenvolver soluções que possam resolver as limitações e deficiências dos serviços financeiros tradicionais. Elas buscam identificar oportunidades a partir de uma demanda não atendida. Além disso, objetivam aprimorar o que já é oferecido pelo mercado a partir do uso da tecnologia.

Algumas fintechs têm sua origem em startups, empresas com modelos de negócios escaláveis, cujo diferencial são as ideias criativas e serviços e produtos inovadores. Então, a noção de tecnologia e inovação das startups é usada para dar ao cliente da fintech os recursos que as instituições financeiras tradicionais limitam ou não disponibilizam. 

As fintechs trabalham com o propósito de aperfeiçoar a qualidade dos serviços e dos produtos oferecidos. Por isso, é comum que ofereçam funções bem específicas, diferentemente dos bancos, que possuem uma ampla gama de serviços.

Qual o motivo do sucesso das fintechs?

O sucesso das fintechs se deve a necessidade de reinvenção do modelo de negócios atual. A tendência é que bancos e corretoras não serão usados como eram há 30 anos. Isso porque tudo pode ser resolvido pela internet, como pagamentos, transferências, empréstimos e investimentos.

Um celular com conexão à internet substitui toda a estrutura física de uma instituição financeira, o que deixa o serviço mais caro e burocratizado.

O sucesso das startups no Brasil no ramo da tecnologia financeira se deve, dentre outros motivos, à regulamentação do Banco Central em 2013  para realizar pagamentos. Isso fez com que o pagamento a partir de celular e cartões pré-pago fossem facilitados sem que houvesse intermediação de instituições financeiras.

O aumento do acesso à internet e os smartphones também contribuem para que as fintechs cresçam. Afinal, muitas empresas têm os dispositivos móveis como sua principal plataforma de conexão.

Fintechs são seguras?

Por estarem regulamentadas e autorizadas a operar pelo Banco Central, as fintechs são seguras. Elas seguem uma série de regras para garantir o máximo de segurança para os clientes. Para ainda mais proteção, é possível pesquisar no site do Banco do Brasil se a fintech é segura.

O processo é bem prático e rápido. Dá para procurar uma instituição pelo segmento de atuação dela. Por exemplo, sociedade de crédito, financiamento e investimento ou instituição de pagamento. Caso não esteja seguro da categoria dela, sem problemas. Há outras alternativas. Você pode buscá-la pelo estado e município de atuação, o CNPJ da organização ou simplesmente o nome dela.

Qual a diferença entre banco e fintech?

A fintech, por ser uma startup, trabalha com uma área mais específica do mercado financeiro, onde a tecnologia é o diferencial de suas atividades. Entre elas estão a gestão financeira de negócios, de finanças pessoais, de ativos, crowdfunding, etc. Já os bancos possuem características mais tradicionais referentes a seus espaços físicos, como atendimento ao público, abertura de conta, transferências, extratos, etc.

Além disso, as instituições bancárias trazem produtos e serviços para empresas do mercado privado, para organizações do setor público e negócios da agroindústria. Aqui entram convênios, parcerias comerciais, abertura de franquias, iniciativas de comércio exterior, linhas de crédito e muito mais.

Como mostra o levantamento de 2022 da ABFintechs, as fintechs, de fato, têm atuação compacta quando comparadas a esse tipo de concorrente. A grande maioria delas se divide, basicamente, em três linhas de atuação: crédito (36%), meios de pagamento (31%) e bancos digitais (30%).

As fintechs ameaçam os bancos?

As fintechs são apenas mais uma vertente da instituição financeira e não ameaçam os bancos de forma alguma. Com a chegada do internet banking no início dos anos 2000, a desconfiança deu lugar a praticidade que a tecnologia provém ao usuário. Essa é uma mudança que mostra que o mercado financeiro está em evolução constante. Assim, os órgãos reguladores estão atentos para as tecnologias que buscam oferecer melhores serviços aos clientes.

A liberação do Conselho Monetário Nacional, por exemplo, permite que as fintechs concedam empréstimos sem a intermediação de bancos. Isso porque permite que o cliente consiga crédito de forma mais fácil e pagando taxas de juros menores.

Ainda que muitos bancos e instituições financeiras tradicionais se sintam ameaçados pelas inovações que as fintechs trazem, este é um movimento de evolução no mercado. Isso obriga os grandes e tradicionais a evoluírem e adequar-se ou tornarem-se obsoletos.

As fintechs costumam ter meios de estarem mais próximas dos clientes e se diferenciam da impessoalidade e da frieza das instituições financeiras tradicionais.

Afinal, há um esforço em oferecer assessoria personalizada e que se ajuste ao perfil do cliente, cobrar taxas menores (e até mesmo conseguir a isenção de taxas), oferecer mais segurança nas transações e também mais interatividade.

Qual é a diferença entre startup e fintech?

As  fintechs focam sua oferta de serviços para a área financeira e, seu diferencial, é usar a tecnologia para alcançar seus objetivos de inovação. Enquanto isso, as startups oferecem soluções em qualquer segmento, e sua atuação é no intuito de ser um empreendimento de transformação.

Uma startup pode ser de qualquer segmento. Ou seja, não precisa ser do setor financeiro. Ela pode trabalhar na área de tecnologia, alimentação, vestuário e mais. Por outro lado, as fintechs usam da tecnologia para evoluir prioritariamente a área financeira.

As startups são empresas inovadoras em estágio inicial, portanto, toda fintech pode ser uma startup no começo, mas ela perde essa característica conforme evolui.

Quais as vantagens das fintechs?

As vantagens das fintechs são:

  1. operações mais intuitivas e menos burocráticas;
  2. serviços inovadores e de qualidade;
  3. transações mais baratas que bancos tradicionais;
  4. soluções online e seguras.

Quais são os principais tipos de fintechs?

Veja os 11 eixos de mercado onde elas estão presentes de acordo com o relatório da Associação Brasileira de Fintechs em parceria com o Sebrae:

  1. Bancos digitais;
  2. Meios de pagamentos;
  3. Gestão de investimentos;
  4. Gestão financeira;
  5. Moedas digitais e blockchain;
  6. Seguros;
  7. Eficiência financeira;
  8. Crowdfunding;
  9. Câmbio;
  10. Créditos, financiamentos e negociação de dívidas;
  11. Outros.

1. Bancos digitais

Nessa categoria que disponibiliza produtos e serviços financeiros para pessoas físicas e jurídicas, podemos citar o exemplo do Nubank. A fintech inicialmente surgiu como uma empresa de cartão de crédito sem taxas e anuidade. Com o tempo, migrou também para a categoria de conta digital, angariando clientes em todo o território nacional.

A Nubank revolucionou a forma de ter uma conta digital e acessar os serviços financeiros. Pois além de oferecer o cartão de crédito sem tarifas, a empresa oferece um serviço unificado com o app que oferece uma ótima experiência ao usuário.

Hoje a cartela de serviços dela é ainda mais ampla, abarcando até mesmo investimentos e linhas de crédito. Aqui também podem ser mencionadas outras instituições similares, como a Neon, o FitBank, o Inter e o Will Bank.

2. Meios de pagamentos

As fintechs de meio de pagamento facilitam a vida dos clientes ao oferecerem soluções específicas para esse setor. Por exemplo, maquininhas de cartão de crédito, cartão de crédito, pagamento por aplicativo, entre outras opções.

Também existem as opções de pagamento Business to Business (B2B), isto é, de negócio para negócio. Essa opção está crescendo e oferecendo uma dinâmica diferente para esse segmento tradicional. Como referência de negócios na área, temos a Allpago, a Cobre Fácil, a iVarejo e a ReCB.

3. Gestão de investimentos

As fintechs de investimentos oferecem mais facilidade na hora que o usuário deseja fazer seu dinheiro render, mesmo que não entenda muito sobre o assunto. Esse tipo de empresa faz com que o processo seja facilitado e menos burocrático.

Em geral, as fintechs de investimentos também permitem que o cliente comece a investir com valores bem abaixo do praticado tradicionalmente no mercado. Alguns exemplos de empresas aqui são:

  • Urbe.me: que tem foco nos investimentos imobiliários;
  • Bra Ain: que permite investimentos diversos;
  • Warren Investimentos: que trabalha com carteiras, home broker e Bolsa de Valores.

4. Gestão financeira

Nesse segmento estão as empresas que prestam serviços de controle e assessoria quanto aos recursos financeiros dos clientes. Algo essencial para o equilíbrio fiscal e contábil. Em sua maioria, seu público-alvo é de pessoas jurídicas, como pequenos e médios negócios. Aqui atuam fintechs como o Asaas, o Cobre Fácil e o Meu Dinheiro.

5. Moedas digitais e blockchain

Com o aumento de investimento em criptomoedas em todo o mundo, em especial os Bitcoins, surgiram fintechs especializadas em moedas digitais e blockchain. O propósito delas é facilitar as transações dos investidores nesse tipo de capital que ainda gera muitas dúvidas no grande público.

Diversas opções que giram em torno desse segmento. Nesse cenário, Bitcoin, Finchain, Foxbit e Ripple são nomes que devem ser mencionados quando falamos sobre as fintechs de criptomoedas.

6. Seguros

As fintechs de seguros trabalham não só com a corretagem de seguros (residencial, de vida, de viagem, saúde etc.), mas também com a personalização desse tipo de serviço. Os clientes podem contratar e, inclusive, acionar a opção desejada de forma online. Algumas organizações que se destacam nesse setor são a Minuto Seguros, a Segfy e a Onli.

7. Eficiência Financeira

Para quem deseja se organizar, existem as fintechs de eficiência financeira. Elas ajudam no controle da renda, assim como despesas, valores investidos e reservas financeiras. Tudo isso a partir do seu computador ou smartphone.

Essas empresas permitem a categorização dos gastos e a criação de estratégias, metas e objetivos em curto, médio e longo prazo. Uma companhia que ilustra bem esse eixo é o App Renda Fixa.

8. Crowdfunding

As plataformas de crowdfunding são um meio de arrecadar fundos por meio de financiamento coletivo, para concretizar um projeto. Seja ele a abertura de uma empresa, o lançamento de uma coletânea de livros, a compra de equipamentos para uma loja etc.

Esse financiamento pode ser buscado não só por pessoas físicas, mas também por pessoas jurídicas. O ganho da fintech acontece, basicamente, por meio de uma comissão em cima de cada valor total arrecadado. O procedimento é todo explicado ainda na abertura do financiamento.

Fintechs desse ramo são essenciais para se tirar uma ideia do papel. No Brasil, o Catarse foi a primeira plataforma de crowdfunding e, até hoje, continua sendo uma das mais usadas. Além dela, também existe a Vakinha e a Doare.

9. Câmbio

Ainda existe o segmento de câmbio e remessas internacionais entre as categorias de fintechs. Elas são organizações que movimentam valores para o exterior e fornecem soluções de compra e venda de moedas. Aqui se inclui tanto o câmbio comercial quanto o câmbio turismo.

Como exemplo, temos a Beetech. Fundada em 2014 pelos empresários Stefano Milo e Fernando Pavani, ela surgiu para revolucionar as relações das pessoas com o dinheiro ao nível global. Para atingir o objetivo de globalizar serviços financeiros, a primeira solução criada pela Beetech foi a BeeCâmbio, plataforma de compra e entrega de moeda estrangeira.

Tudo isso com rapidez e segurança. O que fez da BeeCâmbio um sucesso foi a possibilidade de proporcionar o melhor preço para o usuário na hora da compra da moeda.

Após o sucesso da BeeCâmbio, os fundadores deram um passo além e entraram em um novo mercado: as remessas de dinheiro ao exterior. Assim, surgiu a Remessa Online em 2016.

Foi o segundo produto lançado pela Beetech, que logo ocupou o status de protagonista dentro da fintech. O objetivo da solução é simplificar as relações financeiras. Assim, oferece tanto a possibilidade de enviar dinheiro para o exterior quanto de receber alguma quantia de outro país.

O que difere a Remessa Online de outros serviços de envio e recebimento de dinheiro ao nível global é a rapidez dos serviços e as baixas tarifas cobradas. Ao longo desses anos de operação, a Remessa Online se aperfeiçoou e hoje entrega os valores acertados na conta combinada em até 1 dia útil.

A tarifa cobrada pelo serviço é de 1,2%, podendo ficar menor conforme o valor transacionado. Isso ajuda a explicar por que a Remessa Online cresce exponencialmente ano após ano. A dedicação da equipe e o atendimento de referência também são diferenciais da fintech.

Conheça mais sobre o serviço de transferências internacionais com a Remessa Online.

10. Créditos, financiamentos e negociação de dívidas

As fintechs de crédito, financiamentos e negociação de dívidas buscam aproximar quem precisa de dinheiro e quem pode emprestar. A análise é feita a partir de soluções tecnológicas que visam à melhoria das dinâmicas dos serviços financeiros. Tudo a partir de uma estrutura mais enxuta e menos burocrática do que as financeiras tradicionais.

Embora existam modelos tradicionais de empresa com pessoas físicas, os principais nomes envolvem modelos de marketplace, nos quais a fintech gerencia virtualmente o empréstimo para consumidores. Creditas, Acordo Certo, Geru e Rebel são alguns exemplos de empresas populares nesse eixo.

11. Outros

Nesta categoria estão presentes as fintechs que atuam com operações alternativas. Relacionadas, por exemplo, a gestão de benefícios, varejo, educação financeira, omnichannel, segurança virtual e por aí vai. Alguns exemplos aqui são: Bling, CHKOUT.ME e Transfeera.

Quais são os serviços oferecidos por uma fintech?

Os serviços oferecidos por uma fintech vão desde custos baixos, mais praticidade e redução da burocracia a um maior controle das operações financeiras. Por exemplo, empresas como Banco Inter, Original, Nubank, entre outros usam processos e ferramentas que facilitam ao cliente o acesso a serviços financeiros. 

Os produtos são direcionados tanto para pessoas físicas quanto para empresas e demais instituições. O principal diferencial de uma fintech está na experiência do usuário. Um dos exemplos mais claros disso é do próprio Nubank, com suas facilidades de compras em solo doméstico e internacional.

A tecnologia é usada imprescindivelmente como forma de trazer conveniência e segurança a partir da inovação

Quais são as fintechs do Brasil?

Veja a seguir a lista da CFTE de 2021, das 9 maiores fintechs do Brasil de acordo com os dados de market valuation.

Lista das 9 maiores fintechs do Brasil:

  1. Nubank — US$ 30 bilhões;
  2. Stone — US$ 5,27 bilhões;
  3. QuintoAndar — US$ 5,10 bilhões;
  4. C6 Bank — US$ 2,8 bilhões;
  5. Bitso — US$ 2,2 bilhões;
  6. Cloudwalk — US$ 2,15 bilhões;
  7. Mercado Bitcoin — US$ 2,1 bilhões;
  8. Ebanx — US$ 2 bilhões;
  9. Creditas — US$ 1,75 bilhão.

Quais são as maiores fintechs do mundo?

Veja as maiores fintechs do mundo, a partir da lista da Statista. Ela considera o market cap e leva em conta os resultados de 2021. 

Lista completa das 10 maiores fintechs do mundo:

  1. Visa — valor total de US$ 477,95 bilhões;
  2. Mastercard — valor total de US$ 367,84 bilhões;
  3. Ant Financial — valor total de US$ 312 bilhões;
  4. Tencent — valor total de US$ 238,12 bilhões;
  5. Intuit — valor total de US$ 156,94 bilhões;
  6. PayPal — valor total de US$ 140,1 bilhões;
  7. Stripe — valor total de US$ 95 bilhões;
  8. Fiserv — valor total de US$ 65,72 bilhões;
  9. Adyen — valor total de US$ 65,21 bilhões;
  10. Square — valor total de US$ 58,78 bilhões.

As fintechs são uma realidade no Brasil e no mundo e, inegavelmente, transformaram a forma como lidamos com o dinheiro, tornando-a mais dinâmica, fácil e segura. Assim, é preciso buscar e utilizar produtos e serviços de uma fintech confiável.

Para saber essa informação, basta pesquisar se a empresa está devidamente registrada nos principais órgãos reguladores do mercado financeiro. Para completar, não custa verificar os dados dela no Google e em sites como Reclame Aqui.

Depois de todas essas informações, que tal entender como a Remessa Online funciona? Acesse o site e conheça melhor os nossos serviços para ver que vale a pena realizar suas operações de câmbio conosco.

Resumindo

O que é uma empresa fintech?

As fintechs, ou financial technology, são empresas inovadoras que oferecem serviços financeiros desburocratizados e vantajosos. Elas desenvolvem produtos e serviços 100% digitais e utilizam a tecnologia para viabilizá-los. Assim, trazem mais benefícios aos clientes.

O que é fintech e exemplos?

Uma fintech é uma espécie de banco que opera de forma 100% digital, sem agências nem caixas eletrônicos. Todas as operações são feitas pelo celular. Assim, você pode enviar dinheiro para o exterior, ter cartão de crédito e o que mais quiser. Alguns exemplos são Nubank, Creditas e Remessa Online.

Quais são os principais tipos de fintechs?

Os 11 tipos de categorias de fintechs reconhecidas pela Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) são:
1. bancos digitais;
2. meios de pagamentos;
3. gestão de investimentos;
4. gestão financeira;
5. moedas digitai e blockchain;
6. seguros;
7. eficiência financeira;
8. crowdfunding;
9. câmbio;
10. créditos, financiamentos e negociação de dívidas;
11. outros.

Quais são as maiores fintechs no Brasil?

As maiores fintechs brasileiras em 2022 são: 
– Nubank — US$ 30 bilhões;
– Stone — US$ 5,27 bilhões;
– QuintoAndar — US$ 5,10 bilhões;
– C6 Bank — US$ 2,8 bilhões;
– Bitso — US$ 2,2 bilhões;
– Cloudwalk — US$ 2,15 bilhões;
– Mercado Bitcoin — US$ 2,1 bilhões;
– Ebanx — US$ 2 bilhões;
– Creditas — US$ 1,75 bilhão.

Quais são as maiores fintechs no mundo?

1. Visa — US$ 477,95 bilhões;
2. Mastercard — US$ 367,84 bilhões;
3. Ant Financial — US$ 312 bilhões;
4. Tencent — US$ 238,12 bilhões;
5. Intuit — US$ 156,94 bilhões;
6. PayPal — US$ 140,1 bilhões;
7. Stripe — US$ 95 bilhões;
8. Fiserv — US$ 65,72 bilhões;
9. Adyen — US$ 65,21 bilhões;
10. Square — US$ 58,78 bilhões.

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