O que é Google Tag Manager: conheça a ferramenta

Com o Google Tag Manager, você consegue incluir o código apenas uma vez e utilizar diferentes serviços depois disso. Saiba mais sobre a ferramenta.

No livro Alice no País das Maravilhas, o autor Lewis Carroll escreveu uma frase que se tornou célebre: “Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve”. Esse é quase um mantra da gestão, que precisa embasar suas decisões em dados para alcançar os resultados esperados. Em uma estratégia de marketing, isso significa usar o Google Tag Manager (GTM).

A ferramenta é utilizada tanto pelas práticas tradicionais quanto por aquelas enquadradas no growth marketing. Isso porque permite instalar um código no site e implementar diferentes serviços posteriores, sem necessidade de mexer naquilo que foi previamente inserido.

Além disso, o GTM centraliza o gerenciamento dos códigos. Na prática, isso traz autonomia e melhora a produtividade da equipe — sem contar a redução de custos com TI. Ou seja, você consegue monitorar diferentes métricas sem perder tempo com isso.

A consequência é mais precisão nas tomadas de decisões. Ainda há a possibilidade de fazer seu negócio crescer de forma mais robusta e rápida. Achou interessante? Então, leia este conteúdo e entenda de forma completa o que o Google Tag Manager faz pelo seu negócio.

O que é Google Tag Manager e para que serve?

O Google Tag Manager é uma ferramenta de gerenciamento de tags, como o nome indica. O termo se refere a trechos de códigos JavaScript capazes de enviar informações de um site para outros softwares. Em outras palavras, a integração do GTM serve para o rastreamento de dados via Google Ads, Google Analytics, iniciativas de remarketing e mais.

Tudo isso é possível, porque você instala um código no site. Ou seja, com a implementação de um novo script, os dados têm sua gestão centralizada. Além disso, a ferramenta garante o funcionamento correto das aplicações.

Dessa forma, a equipe de marketing deixa de precisar fazer solicitações ao time de TI sempre que é necessário incluir um código. Afinal, tudo fica no mesmo local, sem necessidade de mexer no script já instalado.

Como funciona o GTM?

Voltado para a automação e o gerenciamento das inserções de tags de acompanhamento, o GTM permite configurar diferentes pontos de monitoramento. No entanto, tudo é feito a partir daquilo que já está instalado. Ou seja, não implica trabalho extra.

Normalmente, os scripts usados favorecem o monitoramento de atividades dos visitantes do site. Por exemplo, você utiliza a tag do Google Analytics e controla o número de visitas no site e o total obtido em páginas específicas.

Ainda é possível ir além com o remarketing. Isso porque a ferramenta permite aplicar tags do Google Ads e do Facebook Ads. Assim, você identifica os produtos visitados por usuário para fazer campanhas direcionadas e que aumentam a chance de conversão.

A questão é: como tudo isso é possível? Primeiro, é preciso entender que o GTM é uma ferramenta robusta. Para garantir que ela funcione de forma adequada, o Google dividiu-a em 3 pilares. Veja quais são eles e como funcionam.

Tags

São os scripts — ou códigos — incluídos. Eles favorecem a análise de tráfego e de comportamento dos visitantes do site. Além disso, permitem entender qual foi o impacto da publicidade online e são usados para o remarketing e a segmentação de contatos.

Tecnicamente, as tags consistem em snippets de código. Portanto, elas passam informações para terceiros. Com o gerenciador do Google, deixa de ser necessário manter os snippets nos arquivos de origem. Você precisa apenas especificar quais códigos pretende disparar e quando fará isso.

Acionadores ou regras

Determinam quando a tag será ativada. Várias ações podem gerar esse movimento. Por exemplo: 

  • um clique em uma imagem, um botão ou um link;
  • o carregamento de uma página;
  • o envio de um formulário.

Na prática, existem condições no tempo de execução e elas podem ser verdadeiras ou falsas. A partir disso, fica claro quando haverá o disparo.

Variáveis

São formadas por nome e valor configurados, com preenchimento no tempo de execução. Ou seja, elas estão disponíveis para manipulação dentro das tags ou das regras impostas a elas.

Para ficar mais claro, veja o seguinte exemplo. Os monitoramentos para o Google Analytics exigem a informação do chamado código de propriedade. Para evitar a memorização, é possível criar uma variável no Gerenciador de Tags do Google e colocar a UA da sua ferramenta.

Assim, sempre que você precisar, o Google Tag Manager vai utilizar a variável indicada para coletar os dados. Uma vantagem é que já existem várias opções integradas e outras são passíveis de personalização. Portanto, você pode incluir conforme a sua necessidade.

Dessa forma, há mais velocidade e praticidade no monitoramento de indicadores. Esses benefícios também ficam disponíveis para a criação de tags e ativação dos monitoramentos.

Como criar um Google Tag Manager?

Na verdade, você precisa ter uma conta na ferramenta. Veja o passo a passo para fazer a sua

  1. acesse o site do Google Tag Manager e faça login com sua conta Google;
  2. faça a configuração começando pelo nome da empresa. Clique em “Continuar”;
  3. personalize o contêiner e defina um nome para identificá-lo. Ele é responsável por armazenar as tags e as regras utilizadas no site. Observe que, se você tiver mais de um site a gerenciar, pode criar diferentes contêineres. Ainda será necessário escolher se ele será usado para web, iOS ou Android;
  4. veja e copie o código-base do GTM. Ele deve ser colocado após a tag de abertura do site. Ela é caracterizada da seguinte forma: <body>.

Se você tiver dificuldades e/ou seu site tenha sido feito no WordPress, uma saída é usar o plugin DuracellTomi’s Google Tag Manager. Ele adiciona o código sem alterar os templates. Outra opção é enviar o código do GTM para um desenvolvedor.

De toda forma, depois da instalação, é necessário adicionar as tags no contêiner. Então, chega o momento de publicá-lo para carregar o que foi adicionado. Esse procedimento deve ser feito sempre que os códigos forem atualizados.

Como usar Google Tag Manager?

Para usar o Google Tag Manager, você precisa de algumas etapas além da criação da conta. Veja quais são os detalhes extras que precisam ser realizados.

1. Adicione as tags no contêiner

O processo de adição dos códigos é feito pelo painel do GTM. Ao estar na home da ferramenta, faça o seguinte: 

  1. clique no quadro verde localizado à direita da tela ou no menu “Tags“, situado à esquerda;
  2. veja as opções disponibilizadas pelo Gerenciador de Tags do Google e utilize-as, se achar necessário;
  3. caso queira implementar outras tags, clique em “Tag HTML personalizada” e faça o procedimento indicado na tela. Em seguida, nomeie o código.

2. Instale o Google Analytics

Por ser uma das ferramentas mais importantes e utilizadas no marketing digital, o Google Analytics (GA) costuma ser o primeiro adicionado ao GTM. Para fazer esse processo, você deve seguir o passo a passo abaixo: 

  1. no painel do GTM, clique no menu “Tags“, localizado na lateral esquerda;
  2. toque em “Nova”;
  3. selecione o Google Analytics na lista de opções. Como essa ferramenta é bastante utilizada, ela já vem pré-configurada;
  4. informe se utiliza a versão clássica ou o Universal Analytics. Essa informação também está disponível na central de ajuda do Google;
  5. insira o ID de domínio, ou Web Property ID. Para obter esse dado, você pode entrar na sua conta do GA, acessar o menu “Administrador” na parte superior, clicar em “Propriedade” e, depois, em “Configurações da propriedade”;
  6. escolha em quais páginas a tag vai rodar. Se for em todo o domínio, selecione “Todas as páginas”.

Pronto! O Google Analytics já está instalado e você poderá monitorá-lo diretamente pelo Tag Manager.

3. Instale códigos de remarketing

Normalmente, o remarketing é utilizado a partir do Facebook Ads e do Google AdWords. Veja como fazer a inserção das tags em cada um dos casos.

Google AdWords

Comece selecionando o produto “Google Ads”e escolha a tag “Remarketing do Google AdWords”. Então, você precisa do número ID de conversão do Google. Para encontrá-lo, você deve: 

  1. fazer login na conta do Google AdWords;
  2. clicar na guia “Campanhas”;
  3. selecionar “Biblioteca” na lista à esquerda. Então, escolha “Público compartilhado”;
  4. tocar no botão “Detalhes da tag“;
  5. clicar em “Configurações” e, depois, em “Visualizar a tag do Google AdWords para websites“.

Você encontrará o código de conversão na caixa apresentada, logo após “var google_conversion_id=”. Então, coloque no campo “Configurar tag“. Em seguida, coloque onde deseja acionar o código. Pode ser em todas as páginas, selecionar algumas ou quando o usuário clicar em um formulário ou página específica.

Assim que fizer essa escolha, clique em “Criar tag“. Então, toque no botão “Publicar” para fazer a validação e garantir que esteja funcionando.

Facebook Ads

O processo é semelhante. A diferença está na hora de configurar tag. Nesse caso, você deve selecionar “Tag HTML personalizada”. Então, copie o código do público personalizado no Facebook Ads e encontre o de retargeting da plataforma. Para isso: 

  1. acesse o gerenciador de anúncios do Facebook Ads;
  2. selecione “Ferramentas” e, então, “Públicos”;
  3. escolha a lista de “Público Personalizado”. Se ainda não tiver, clique em “Criar público” e, depois, em “Tráfego no site”;
  4. clique no botão “Ações” e em “Pixel de visualização”.

O código apresentado deve ser colocado em “Configuração da Tag” no Google Tag Manager. Tenha em mente que esse é o modelo para instalação de qualquer outro script na ferramenta.

Como usar o GTM no WordPress?

Se você tem um site em WordPress, pode usar a ferramenta de gerenciamento de tags. Para isso, é preciso executar as etapas a seguir: 

  1. acesse o site do GTM e crie a sua conta, colocando o nome do contêiner e da conta. Além disso, selecione “Web” para vincular a conta ao WordPress;
  2. aceite os termos da Google marcando a caixa correspondente e depois clique em “Sim”;
  3. na tela, aparecerão dois scripts com o código de ativação do GTM no seu site. Copie-o para utilizá-lo no WordPress. Você saberá quais são eles vendo o começo com “GTM-“;
  4. acesse o painel de administração do WordPress e vá ao menu “Plugins”;
  5. clique em “Adicionar novo” e busque por “GTM4WP”. Então, selecione “Instalar agora”;
  6. em seguida, pressione o botão “Ativar”;
  7. volte ao menu “Configurações” e clique em “Google Tag Manager”;
  8. insira o código de ativação no campo “Google Tag Manager ID”. Depois, clique em “Salvar alterações”.

Assim, o WordPress fica sincronizado com a conta do GTM e você poderá verificar os dados de forma centralizada.

Por que usar o GTM?

Existem vários motivos para usar a ferramenta. O principal é o rastreamento das suas ações de marketing digital. A partir dos dados coletados, é possível descobrir os melhores canais para captar clientes, como prevê a metodologia Bullseye Framework.

Além disso, você consegue complementar as informações do Google Data Studio. Tudo isso contribui para a efetivação do growth hacking. Ou seja, é possível fazer seu negócio crescer de forma mais rápida.

A verdade é que a ferramenta facilita muito os processos. Afinal, todas as tags podem ser instaladas sem a necessidade de abrir o código-fonte ou contar com o auxílio de um desenvolvedor.

Ainda existem outras razões que contribuem para o uso do Gerenciador de Tags do Google. Confira, a seguir.

1. Aumento da produtividade

Em vez da equipe de marketing perder tempo com atividades manuais, o Google Tag Manager permite focar nas ações estratégicas. As demandas operacionais fazem parte do trabalho. Porém, quanto menos existirem, melhor.

Com a redução da inclusão dos scripts, é possível otimizar as tarefas e agilizá-las. Afinal, deixa de ser necessário mexer no código do site ou fazer solicitações ao time de TI. Em outras palavras, há um aumento de produtividade.

2. Monitoramento de métricas

As métricas e os indicadores são baseados em dados e permitem tomar decisões acertadas. Esse é o caminho para a empresa saber como está seu desempenho e fazer os ajustes necessários. Principalmente, quando se trata de ações de inbound marketing.

Assim, você consegue implementar estratégias que visam à melhoria da atração de clientes e da conversão. Isso porque você conhecerá melhor o público-alvo e entenderá o perfil de consumo. Dessa forma, são feitas mudanças estratégicas que ajudam a conquistar os objetivos de marketing e de negócio.

3. Atuação estratégica

O setor de marketing muda suas ações de acordo com o planejamento realizado pela empresa e os resultados alcançados. Normalmente, a estratégia varia conforme a performance de vendas, o engajamento dos usuários e as necessidades da empresa.

A questão é que as métricas e os indicadores mudam de acordo com a demanda. Ou seja, existem diferentes tipos de acompanhamento e monitoramento. Com as tags personalizadas, é possível ter todos os dados e informações de que você precisa. Isso porque os scripts são gerenciados e ajudam a construir uma estratégia de marketing sólida.

4. Ampliação das possíveis ações

O marketing precisa estar sempre procurando melhorias nos canais internos, como o site. Isso deve ser feito conforme os dados coletados pelo GTM. Dessa forma, é possível saber quais são os hábitos de consumo e de navegação do público-alvo.

Perceba que os dados coletados também geram uma base qualificada para entender os produtos nos quais o usuário se interessou. Dessa forma, várias ações externas podem ser aplicadas. Por exemplo, o remarketing na Rede de Display e estratégias de e-mail marketing.

5. Gratuidade da ferramenta

Assim como outras plataformas do Google, o GTM é gratuito. Essa versão costuma ser suficiente para boa parte das empresas — especialmente as que ainda se enquadram em pequeno e médio portes. De toda forma, existe uma opção premium no Google Analytics 360 Suite. Ou seja, você pode ter acesso a uma ferramenta bastante completa.

6. Praticidade na manipulação dos códigos de monitoramento

Todas as tags são centralizadas em um só lugar. Isso facilita o processo. É bem diferente do que ocorria antes. Alguns anos atrás, os trechos de código JavaScript ficavam espalhados por vários arquivos. Assim, qualquer mudança exigia que o desenvolvedor os encontrasse e atualizasse. Isso levava bastante tempo.

7. Segurança nos projetos

Todas as iniciativas se tornam mais seguras com a instalação do Google Tag Manager. Isso porque a ferramenta verifica todos os scripts de rastreamento adicionados com tags HTML personalizadas de forma automática. Caso correspondam a um domínio de malware conhecido, URL ou endereço IP, é feita uma pausa.

Além disso, é possível controlar o acesso às contas do GTM. Inclusive, se quiser revogar algum deles, também pode fazer isso a qualquer momento. Ainda existem outras ferramentas úteis, como listas de permissão e de bloqueio.

Como saber se o site tem o Tag Manager?

Se você tem dúvidas sobre a existência do Gerenciador de Tags do Google no site, precisa verificar a resposta. É importante ver se o GTM está funcionando corretamente e se está no contêiner correto para evitar a instalação de vários códigos e sua duplicação desnecessária.

Então, o que fazer? Existem algumas possibilidades. Confira quais são as principais.

1. Via código

Procure o ID do contêiner no código-fonte. No Google Chrome, você pode fazer isso pelo atalho CTRL+U. Assim, você terá acesso ao código. Então, pressione CTRL+F para pesquisar o ID do contêiner.

Vale a pena observar que os sites programados como aplicativos web podem ter o código injetado após a renderização. Isso oculta o ID. Uma saída é acessar o DevTools do navegador pelo atalho CTRL+shift+I no Google Chrome.

Então, selecione a aba Elements. Em seguida, clique em CTRL+F para procurar o ID. Caso queira saber se existe outro ID, é preciso pesquisar por “GTM-” no código-fonte ou pelo código de instalação do contêiner “gtm.js”.

2. Via ferramentas externas

Existem ferramentas externas que ajudam a saber se o Google Tag Manager está instalado no site. Uma delas é o tagassistant.google.com. Para fazer a procura, digite a URL do seu site e verifique tudo o que é executado.

3. Via contêiner do servidor e tag global do site

O tipo de contêiner do servidor pode ser usado no modelo web tradicional, o que dificulta saber o ID que está configurado. Assim, você pode usar a tag global do Google Analytics, por exemplo, para fazer a configuração e enviar os dados para o tipo de contêiner. As linhas de código são como essas:

gtag(‘config’, ‘G-XXXXXXX’, {

           transport_url: ‘https://gtmserver.seusite.com.br’,

           first_party_collection: true

});

Procure por essas linhas no código-fonte. Em seguida, entre nas configurações do contêiner de servidor da sua conta. Verifique as URLs utilizadas, tanto as padronizadas quanto as personalizadas. Assim, é possível comparar com aquela encontrada em “transport_url”.

Quais outras funções do GTM são importantes?

Existem vários motivos para usar o Google Tag Manager. Porém, ainda há outras funções úteis e que precisam ser destacadas. Duas delas são as principais. A seguir, apresentamos ambas. Acompanhe!

1. Testes A/B

Você pode fazer esse tipo de teste pelo GTM. Isso porque a ferramenta se integra a algumas soluções dessa categoria. Por exemplo, Kissmetrics, Optimizely e Crazy Egg.

Na prática, você experimenta diferentes disposições de informações, páginas de acesso, banners e mais. Assim, descobre qual delas tem um desempenho melhor e ainda faz os ajustes necessários.

2. Ferramentas de análise

O Gerenciador de Tags do Google também se integra a diferentes ferramentas de análise de dados. Dentre elas, estão Clicktale, Kissmetrics e Heap Analytics.

Como você pôde perceber, o Gerenciador de Tags do Google é uma ferramenta que facilita muito o trabalho da equipe de marketing. Afinal, permite concentrar os dados em um só local e facilitar as tomadas de decisão.

Com as informações e os insights obtidos, é possível solidificar as estratégias de growth marketing. Você também pode aperfeiçoar outras ações, que contribuirão para o alcance dos objetivos estratégicos do seu negócio.

Por isso, o Google Tag Manager vale para qualquer tipo de empresa, independentemente de porte ou segmento de atuação. Por isso, ele é uma das principais ferramentas de marketing — e precisa ser conhecido por você, já que pode ajudar no seu negócio.

O resultado é a possibilidade de crescimento e até o aumento da chance de internacionalização da sua empresa. Assim, fica mais fácil ganhar em dólar e encontrar novas oportunidades. Afinal, o Google Tag Manager permite obter insights e atingir um resultado ainda mais significativo. Então, que tal experimentar?

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Resumindo

O que é Google Tag Manager e para que serve?

O Google Tag Manager é uma ferramenta de gerenciamento de tags. Ela é do Google e tem uma versão gratuita. Por meio dela, você insere um código no site e pode instalar diferentes serviços sem mexer novamente nos scripts. Assim, você centraliza os dados de diversas plataformas, obtém insights relevantes para tomadas de decisão mais acertadas e ganha em autonomia e produtividade para a equipe de marketing.

Como usar o Google Tag Manager?

O Google Tag Manager deve ser usado a partir da criação de uma conta. Veja as etapas: 
1. faça o login no Google Tag Manager com a sua conta Google;
2. selecione a opção web, Android ou iOS na configuração de contêiner;
3. cole o código de identificação obtido;
4. execute as outras etapas conforme o serviço a ser utilizado. Por exemplo, códigos de remarketing ou Google Analytics.

Como abrir o Google Tag Manager?

Para abrir a sua conta e instalar o GTM: 
1. acesse o site do Google Tag Manager e faça login com sua conta Google;
2. faça a configuração começando pelo nome da empresa e clique em “Continuar”;
3. personalize o contêiner e defina um nome para identificá-lo;
4. veja e copie o código-base do GTM. Ele deve ser colado após a tag de abertura do site. Ela é caracterizada da seguinte forma: <body>.

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